Ontem, na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, os ingleses fizeram a sua festa, destacando o lado positivo de sua história e seus artistas e atletas. Não poderia ser diferente. Espero que daqui a quatro anos, no Rio de Janeiro, não convidem artistas estrangeiros para a cerimônia de abertura aqui, nem que a festa se resuma a samba e mulheres seminuas. É esperar para ver.
Agora, a rainha Elizabeth II bem que poderia ter decorado o curtíssimo discurso de uma frase, em que declarou oficialmente abertos os Jogos Olímpicos, ao invés de precisar ler no papel. E poderia demonstrar um pouco mais de interesse, simpatia e carisma. Todos sabem que os membros da família real têm diversas obrigações, as quais não podem se recusar, como participar de eventos oficiais, por exemplo, afinal, é uma família cheia de privilégios. Mas ficar verificando as unhas justamente quando os atletas britânicos entravam para a saudação ao público durante a cerimônia, é demais! rsrs
Um pouco antes, um dublé seu (um ator caracterizado como rainha) pulou de um helicóptero, talvez para mostrar aos súditos britânicos e ao mundo uma monarquia moderna e atenta às mudanças do tempo. Mas, a rainha de verdade demonstrou-se completamente o oposto de seu dublé. Ela parecia um personagem de si mesma. fr
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