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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Tolerância zero para acabar com a violência no futebol

O jornal O Estado de São Paulo identificou entre os bandidos envolvidos na briga durante o jogo Corinthians x Vasco da Gama, domingo passado, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, como um dos presos na Bolívia em fevereiro. Ele e outros corintianos foram presos quando um menino boliviano foi atingido por um sinalizador atirado pela torcida do Corinthians, na partida com o San Jose, pela Libertadores da América. O menino morreu e os torcedores ficaram presos pouco mais de cinco meses. Outro identificado, pelo jornal Lance! Net, é um vereador do PT da cidade paulista de Francisco Morato. Ambos são integrantes da torcida organizada Gaviões da Fiel, uma das mais violentas do Brasil. E os dois estão livres.
Em minha opinião, essas sucessivas e lamentáveis ocorrências de violência envolvendo torcidas de futebol somente não acabam porque os legisladores não querem. Dou aqui a minha opinião. Para acabar com a violência dentro e fora dos estádios é simples. Basta tornar esses crimes inafiançáveis. Prender os bandidos, fichá-los, processá-los e condená-los a cumprir pena em regime fechado, sem direito a redução de pena. Alguém pode dizer que estou sendo muito rigoroso, mas se a pessoa não vai para os estádios brigar, não tem porque se preocupar. Somente os bandidos, beneficiados pela habitual impunidade, não vão gostar dessa lei.  fr

Um comentário:

casinha disse...

Minha opinião: fichá-los e proibir de ir aos Estádios. Como na Inglaterra que conseguiram acabar com os "HOOLIGANS". Prender quando o crime for grave, e acabar com as Torcidas Organizadas, seja ela do Corinthias, Vasco Botafogo Bahia. Porque os Clubes dão ingressos para esses vandalos, todo mundo sabe disso. Eles vão aos Estádios sem pagar.
Nos anos 70 não era assim, eu lembro que o meu clube perdeu de 3x1 para FLA e escondi a minha bandeira por debaixo da camisa, e apanhei o ônibus para casa, como eu estava em pé apareceu a bandeira, e muitos riram da minha situação, mas nunca me bateram. Se calhar hoje me matavam.