Tenho sentido falta da mascote da
Copa do Mundo, o tatu-bola, ou, como batizou a FIFA, o Fuleco. Não apareceu na
festa de abertura, e não o tenho visto nas transmissões dos jogos. E as razões,
segundo a imprensa noticia, é justamente um desentendimento por questão de
dinheiro, infelizmente. A Associação Caatinga, ONG que sugeriu a adoção deste
animal para mascote do Mundial como uma forma de ajudar a preservar a espécie,
reclama do valor oferecido pela FIFA. A bilionária entidade teria oferecido
apenas R$ 300 mil, a serem pagos em dez anos. A FIFA diz que seriam U$ 300 mil.
Pelo que é informado pela imprensa, seja um valor ou outro, acho que poderia
ser mais, já que a utilização, pressupõe-se, seja para evitar o desaparecimento
de uma espécie, o tatu-bola. E a FIFA tem faturado bastante com a Copa do Mundo
do Brasil. Uma pena! Enquanto discutem por dinheiro, o animal continua sendo
caçado. Lamentável! fr
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