Muita gente costuma se
dizer católico ou evangélico "praticante". E cita logo como exemplo o
fato de ir à Igreja. Considero que as atitudes da pessoa são muito mais
importantes do que a ida constante à igreja. Se a pessoa passa a frequentar a
Igreja como um 'compromisso', perde o sentido. Mais importante do que ser
"praticante" de uma religião, qualquer que seja, são as suas
atitudes. Muita gente não deixa de ir à Igreja, mas no dia a dia trai a esposa
ou o marido; engana o sócio; é corrupto; agride os pais ou avós; não
cumprimenta as pessoas; é arrogante... Mas não deixa de ir sempre à Igreja. Sem
contar que se formos levar ao pé da letra todos os dogmas religiosos, muito
pouca gente os segue corretamente. Tenho minha religião, mas o que eu faço, o
meu comportamento, Deus está vendo, e, para mim, é o mais importante! fr
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