São Paulo e Rio de Janeiro vivem a ameaça de adotar o racionamento de
água. Durante anos e anos as pessoas acostumaram-se a desperdiçar água. Banhos
muito demorados, com o chuveiro ligado sem necessidade; carros sendo lavados
com mangueiras; calçadas sendo "varridas" com mangueiras, em que
muitas vezes uma simples folha de árvore é deslocada pela ação da água por
vários minutos; enfim, a água sempre foi tratada como um bem que nunca iria
acabar. E sem água, o fornecimento de energia será prejudicado, na medida em
que no Brasil as usinas hidrelétricas são responsáveis pela maior parcela de
sua geração. A imprensa também noticia situações em que países brigam por água,
principalmente no Oriente Médio. Até mesmo a alimentação pode vir a ser afetada
pela falta de água, já que sem água fica inviável a criação de gado, e já se
fala em falta de carne no futuro. As pessoas devem ser conscientizadas e
orientadas urgentemente da situação para que mudem os seus hábitos. E os governantes
precisam ser mais competentes e responsáveis no enfrentamento do problema. É um
absurdo que vazamentos de água sejam constantes pela cidade, e pelo país, e as
"autoridades" demorem dias para tomar uma providência. Se não
passarem a levar o assunto muito mais sério, o Brasil (e o mundo) pagará um
preço muito caro pelos anos e anos de desperdício e descaso com a água. fr
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