SEJA ÉTICO

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domingo, 29 de março de 2015

Conheci o novo Maracanã no empate entre Botafogo e Vasco

Hoje, fui ver o clássico entre Botafogo e Vasco da Gama, e conheci o chamado "novo" Maracanã, reformado para a Copa do Mundo do ano passado. Constatei algumas novidades. Uma lanchonete com mesas e cadeiras para as pessoas lancharem com mais conforto. Seguranças particulares à volta do gramado; na Copa do Mundo foram chamados de 'stewards'. O banheiro masculino estava limpo, e as pias não tinham torneiras, bastava apertar um botão, para não serem roubadas, como já aconteceu. Cadeiras dobradas e estofadas, mais confortáveis. Lembro de como eram as arquibancadas do Maracanã há 30 anos, as pessoas sentavam no cimento mesmo. Fiquei no setor Leste inferior, local em que as torcidas dos dois clubes estavam juntas; felizmente foi tudo muito tranquilo. Tinham uns vascaínos e vascaínas atrás de mim gritando, mas tudo na boa! rsrs O Maracanã não estava cheio. Foram 25.047 presentes, sendo 21.655 pagantes. A renda foi de R$ 694.520,00. O lugar do meu ingresso era 29, na fileira D, bloco 119. A fileira é fácil de localizar, até porque tem funcionárias recepcionando os torcedores e orientando como localizar o seu lugar. Agora, a que falou comigo disse que o número do lugar estaria pintado no chão; não estava. Sentei em qualquer lugar, e ainda perguntei a umas pessoas próximas, que também não tinham localizado o número dos seus lugares. Somente no início do segundo tempo percebi que o número estava no banco, quase que não dava para ver, só com muito esforço (na foto que eu fiz, abaixo, dá para notar como é imperceptível; deveriam deixar o número mais visível). Eu sentei no número 11, que fica praticamente no centro do campo, lugar ainda melhor do que o 29. Como ninguém reclamou, ficou por isso mesmo. Eu estava a uns dez metros do gramado e dos jogadores, quando mais próximos. O jogo foi bem disputado, e o empate acabou sendo justo. Na volta para casa caiu uma chuva muito forte, a saída foi fica em uma galeria próxima da minha rua comendo e vendo TV até baixar a chuva. O Botafogo perdeu a liderança para o Flamengo, com 32 pontos, e está em segundo, pelos critérios de desempate, à frente do Madureira e do Vasco, os três com 30 pontos. O Campeonato estadual deste ano está bastante disputado!  fr
1. O empate foi um resultado justo. 2. Fiquei em um lugar bem próximo ao campo. 3. A torcida alvinegra no momento de comemoração do gol de Roger Carvalho. 4. Os bancos têm números quase imperceptíveis.
5. Os seguranças particulares do Maracanã, de amarelo, ficam em volta do gramado. 6. A lanchonete tem mesas e cadeiras para se lanchar com mais conforto. 7. Infelizmente, as pessoas abandonam o seu lixo no chão, inclusive turistas estrangeiros que estavam ao meu lado, falando inglês.




TV a cabo sem sinal por causa de muito sol no satélite


Hoje pela manhã, o sinal da TV a cabo foi interrompido, tirando do ar vários canais. O motivo é para lá de estranho: "Este canal está momentaneamente fora do ar devido a interferência solar no satélite do canal." Para evitar que isso aconteça de novo, deviam instalar um guarda-sol para o satélite! fr    
 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Rio Maracanã

O rio Maracanã, no trecho em frente à Estátua do Bellini, tem muita sujeira espalhada, inclusive sacos de entulho. Deveria estar bem mais limpo, já que com as fortes chuvas o rio costuma subir e os moradores e quem passa pelas ruas próximas acabam sofrendo.  fr

Ingresso comprado para o clássico de domingo no Maracanã


Comprei o meu ingresso para o jogo de domingo entre o Botafogo e o Vasco da Gama. Fui pela manhã, às 10 horas, quando abriu a bilheteria 4 para os ingressos do setor Leste. O sujeito que me atendeu estava de fone de ouvido, não estava muito interessado em trabalhar, e perguntou qual o bloco eu queria, mas não me deu a opção de escolher o número de assento. Ele disse que o sistema é que determinou. Não foi o que prometeram quando reformaram o Maracanã. Prometeram que a pessoa poderia escolher o número do assento, como ocorre no teatro e no cinema.  fr

terça-feira, 24 de março de 2015

A cidade mais limpa é a que menos se suja (também)

O Rio de Janeiro, assim como em geral o país, sofre com a falta de conscientização da população. Os lugares mais limpos não são apenas os que têm bons sistemas de limpeza, são, também, aqueles que menos se sujam. As pessoas jogam lixo no chão, e ainda tem o agravante dos catadores de papel e latinhas, que rasgam os sacos e espalham o lixo. Como se vê nesta foto que eu fiz por esses dias, as ruas ficam imundas. Uma vergonha! fr

segunda-feira, 23 de março de 2015

Palácio Pedro Ernesto - Câmara dos Vereadores

Visitei recentemente o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro desde 1977, na Cinelândia. Em 1989, assisti de dentro do plenário, com acesso de imprensa, à sessão em que houve uma briga feia de vereadores com a então presidente, Regina Gordilho, a quem eu entrevistei para um trabalho na faculdade. Foi muito legal, e o trabalho recebeu nota 10. Desta vez, visitei a Câmara dos Vereadores acompanhado de duas estagiárias, e uma delas foi me mostrando o plenário e salas da Casa. O Palácio Pedro Ernesto foi inaugurado em 1923, para ser a nova sede do antigo Conselho Municipal, criado após a proclamação da República, e, como não poderia deixar de ser no Brasil, o custo da obra estourou em muito o orçamento inicial, com material utilizado de primeira qualidade; os mármores importados de diferentes locais do mundo. Foi também sede da Prefeitura; do Ministério da Educação, Cultura e Saúde; e da Assembleia Legislativa do estado da Guanabara. É tombado pelo IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e tem em seu interior obras de arte de grande valor histórico. As votações dos projetos de lei ocorrem no Plenário, e são abertas ao público. fr 
1. A fachada do Palácio Pedro Ernesto, na Cinelândia. 
2. A entrada principal.
3. Antiga câmara usada para votação secreta.
4. No plenário, ao fundo, o quadro "Suplício de Tiradentes", de Francisco Aurélio Melo, óleo sobre tela.
5. A escadaria e o busto de Pedro Ernesto, prefeito do Rio de Janeiro na década de 1930.
6. A bonita escadaria, em outro ângulo.
7. Um dos portões da entrada, visto por dentro.
8. A cúpula do plenário, cujo vitral representa "Alegorias à Bandeira e à República".
9. No plenário, um dos espaços reservados ao público.
10. O salão nobre, decorado com muito luxo, onde são realizadas recepções.
11. O grande tríptico (obra de arte composta por três painéis) de 50 m², de Eliseu Visconti. No centro, a figura feminina representa a cidade e a masculina a legislação. O painel da esquerda homenageia o sanitarista Oswaldo Cruz (saneamento) e o da direita o prefeito Pereira Passos (urbanização).
12. O quadro "Fundação da Cidade do Rio de Janeiro", de Firmino Monteiro, óleo sobre tela.
13. Obra de Rodolpho de Amoedo, de 1923, óleo sobre tela.

 

domingo, 22 de março de 2015

Igreja de Santo Elesbão e Santa Efigênia

No início do mês, visitei a Igreja de Santo Elesbão e Santa Efigênia, na Rua da Alfândega, Centro do Rio de Janeiro. Eu já tinha passado pelo local inúmeras vezes, então resolvi conhecer a igreja por dentro. Construída no século 18, por uma irmandade formada por negros vindos da África, em homenagem a dois santos africanos. Santo Elesbão foi imperador da Abissínia, atual Etiópia; e Santa Efigênia princesa da Núbia, região cujo território atualmente é dividido por Egito e Sudão. Inaugurada oficialmente em 1754, atendia ao desejo da Igreja Católica de atrair os negros escravos e alforriados. A Igreja é pequena e está passando por obras, mas aberta à entrada das pessoas. No dia em que fui, pela manhã, os trabalhadores estavam entrando com material, como se vê na última foto abaixo. Realmente, tanto a sua fachada, quanto o interior, mostram paredes deterioradas, com rachaduras e pintura bem desgastada pelo tempo. É uma igreja pequena, localizada em uma rua de grande movimento, em plena região de comércio popular, a chamada "Saara". fr



sábado, 21 de março de 2015

Dica de livro: "O Gênio do Crime"

"O Gênio do Crime", João Carlos Marinho, Global, 58ª edição, 2005.

Um clássico da literatura infanto-juvenil. Escrito em 1969, às vésperas da Copa do Mundo do México, vencida pela seleção brasileira de Pelé, Tostão, Jairzinho e Rivellino. A estória do livro é sobre crianças que colecionam um álbum de figurinhas com os jogadores dos principais clubes brasileiros. Aqueles que completassem os seus álbuns ganhariam uma bola e um jogo completo de onze camisas infantis do clube de sua escolha. O problema é que criminosos falsificavam as figurinhas, vendendo caro qualquer uma que encomendassem. Assim, um número muito maior do que o esperado pelos organizadores do álbum passou a completar a coleção e, consequentemente, a cobrar os prêmios. O dono da fábrica não conseguia comprar tantos prêmios, fazendo com que as crianças se revoltassem. Desesperado, ele pediu ajuda à turma do gordo, um grupo de amigos e colegas de escola, que passou a bancar os detetives, em busca do "gênio do crime", que nem a polícia conseguia encontrar. Uma aventura com suspense, ação e diversão. Eu indico! E é uma ótima dica para quem quer estimular a leitura das crianças e adolescentes. fr

segunda-feira, 16 de março de 2015

Dica de filme: "Rainhas"

RAINHAS (“Reinas”)
Espanha, Comédia, 2005
Direção: Manuel Gómez Pereira
Com: Carmen Maura, Verônica Forqué, Marisa Paredes
Às vésperas do primeiro casamento civil de homossexuais masculinos, a ser realizado em uma cerimônia conjunta na Espanha, o filme mostra os conflitos entre 3 desses casais com suas famílias. São 5 mães e um pai que acabam envolvendo os filhos em muita confusão e situações muito engraçadas, ao mesmo tempo em que tratam de um assunto sério, sem estereótipos e preconceitos. fr

domingo, 15 de março de 2015

Emerson "Sheik" faz cena de pastelão com árbitro

Ontem, teve um lance ridículo no jogo Corinthians 0 x Red Bull Brasil (nem sabia que existia!) 0, de ontem, em Itaquera, pelo Campeonato Paulista. O atacante Emerson "Sheik" empurrou o árbitro Luiz Vanderlei Martinucho, que estava mal posicionado e o atrapalhando. Martinucho caiu no gramado, o jogo prosseguiu, e Sheik acabou sofrendo uma falta. Tudo bem que o árbitro estava realmente atrapalhando, mas o jogador do Corinthians o empurrou com as duas mãos, fazendo com que ele caísse. Muito ridículo! O árbitro deve ter assumido que estava errado porque não reclamou, muito menos deu cartão amarelo. Mas, será que se fosse um jogador de um clube menor, ele faria o mesmo? Papelão dos dois! fr

sábado, 14 de março de 2015

Frases: Ronald Reagan

GAFE: "E agora convido-os para um brinde ao presidente Figueiredo, ao povo da Bolívia." RONALD REAGAN, presidente dos Estados Unidos, em discurso no Itamaraty, Brasília, em visita oficial ao Brasil, 01/12/1982.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Bandidos não se intimidam nem diante das câmeras de TV

Quarta-feira passada, um jornalista famoso da África do Sul foi roubado por dois bandidos quando estava esperando para entrar no ar. Vuyo Mvoko estava com o microfone da emissora em mãos, diante da câmera, bem à vista de todos que passavam, em frente a um hospital, na cidade de Joanesburgo. Mesmo assim os dois ladrões o ameaçaram e roubaram celulares e notebooks, sem dar a mínima para o fato de estarem sendo gravados pela TV. Lembrei de um episódio parecido que aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de abril do ano passado. Um repórter da TV Globo estava fazendo uma reportagem justamente sobre a violência no Centro, e gravava uma entrevista com uma senhora em plena Avenida Presidente Vargas, uma das mais movimentadas da cidade. Um menor de idade passou por trás da moça e arrancou o cordão que ela tinha no pescoço. Eu passo diariamente por esse local e já escrevi aqui no blog como ele é perigoso por conta da ação de menores e bandidos que agem livremente. Os dois acontecimentos têm em comum a audácia desses criminosos, seja no Brasil, seja na África do Sul. É tamanha a certeza de que nada vai lhes acontecer que eles não se preocupam em agir na frente das câmeras de televisão. Um absurdo!  fr

quinta-feira, 12 de março de 2015

O Rio de Janeiro de Debret

Hoje eu fui ao Centro Cultural Correios para ver a exposição "O Rio de Janeiro de Debret". O pintor, desenhista e professor francês Jean-Baptiste Debret veio para o Brasil em 1816, convidado pelo príncipe regente D. João, integrando a chamada Missão Artística Francesa. Viveu no Rio de Janeiro até 1831, Nas 120 obras do artista, em exposição, estão registradas cenas da época, desde índios, escravos, até integrantes da família real. Elas fazem parte do acervo dos Museus Castro Maya, no Rio de Janeiro. A exposição vai até o dia 3 de maio, e faz parte das homenagens aos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, completados este mês. fr

1. A exposição está no Centro Cultural Correios, do Rio de Janeiro.
2. "Uma tarde na Praça do Palácio", 1826, aquarela.
3. "Uma senhora indo à missa numa cadeirinha", 1820-1830, aquarela.
4. "Barbeiros ambulantes", 1826, aquarela.
5. "Vendedor de flores e de fatias de coco", 1829, aquarela.
6. Reproduções de detalhes de quadros de Debret.
7. "Desembargadores a caminho do Palácio da Justiça", 1826, aquarela.
8. "Castigo de escravo que se executa nas praças públicas", 1826, aquarela.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Placas de obras não informam com exatidão

Eu reparo que as placas de obras ultimamente informam apenas o "prazo da obra", mas, convenientemente, não informam o início da obra. Dessa maneira, a informação fica prejudicada, e falta transparência às empresas responsáveis. Se você não sabe quando se iniciou a obra, não adianta de nada saber quantos dias ela vai durar!  fr

terça-feira, 10 de março de 2015

Guindastes voltam a trabalhar nas obras da Praça 15

Finalmente as obras ganharam um ritmo um pouco mais ágil na Praça 15, no trecho por onde passava o antigo viaduto da Perimetral, como se vê nas fotos que eu fiz hoje, nas direções opostas. Os guindastes voltaram a funcionar. Espero que as obras acelerem, para que possamos ver o resultado, afinal, já faz mais de um ano do seu início. E, principalmente, que o resultado final valha a pena. Vamos aguardar. fr

domingo, 8 de março de 2015

O homem que deixou de matar Hitler

Em setembro de 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, em uma batalha na cidade de Marcoing, na França, um soldado inglês destacou-se. Em companhia do seu reduzio pelotão, Henry Tandey demonstrou coragem na luta contra os inimigos alemães, o que mais tarde seria premiado com uma condecoração. No mesmo dia, ele também teve diante de si um soldado alemão, ferido. Apontando sua arma para o inimigo, Tandey decidiu permitir que ele fugisse. Anos depois, com o mundo envolvido na Segunda Guerra Mundial, ele veio a saber que o soldado a que tinha poupado a vida era justamente Adolf Hitler, responsável pela morte de milhões de pessoas e pelos horrores da perseguição aos judeus.
Em 1938, o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain reuniu-se com Hitler na Alemanha, na tentativa desesperada de evitar uma guerra, e viu a cópia de um quadro que chamou a sua atenção. Nele, um soldado inglês carregava um companheiro ferido. Hitler tinha reconhecido no rosto daquele soldado o homem que teve a oportunidade de matá-lo 20 anos antes e não o fez. Chamberlain identificou o soldado, herói da Primeira Guerra, dizendo quem ele era. A partir daí, Henry Tandey passou a ser conhecido como o homem que deixou de matar Hitler. O quadro era do italiano Fortunino Matania, baseado em uma foto em que Tandey aparecia carregando um ferido, publicada nos jornais de Londres durante a Primeira Guerra Mundial. Apesar de nunca ter sido comprovada com 100% de certeza, esta curiosidade envolvendo um dos  piores ditadores da História mundial desperta bastante interesse.  fr

sábado, 7 de março de 2015

Cada vez mais menores tomam as ruas cometendo crimes


Sexta-feira, dia 6, a detenção de dois menores provocou muita discussão na internet. Um tem 12 anos, e o que roubou o colar de ouro arrancando-o do pescoço de uma mulher, em São Cristóvão, apenas 6 ANOS. O mais velho disse na Polícia que não sabia que o colega ia fazer o que fez, e que jogou fora assim que recebeu dele o cordão. O que acontece no Rio de Janeiro e nas grandes capitais brasileiras é a formação de verdadeiras legiões de menores que espalham o terror pelas ruas, cometendo crimes e agredindo as pessoas. Outro dia, entraram uns 15 dentro do ônibus em que eu estava, indo para o Centro, metade era de meninas, as mais abusadas e desbocadas. Durante o tempo em que ficaram dentro do ônibus, cantaram músicas de sexo e apologia ao crime, contra a polícia; gritavam pela janela, provocando as pessoas; empurravam-se e estavam muito agitadas. Os passageiros, claro, preocupados com o que esses menores podiam resolver fazer, principalmente se um arrastão dentro da condução. Menores de idade, mas alguns bem grandes e fortes. Desceram na Avenida Presidente Vargas, e se juntaram a outro grupo de menores. Juntos, andam pelas ruas espalhando o medo nas pessoas. Não é de hoje que isso acontece, eu já tenho comentado aqui no meu blog. E a situação está cada vez se agravando. A imprensa faz reportagens, as pessoas reclamam, mas nada muda. Não basta a polícia apreender esses menores. É preciso que o Poder Público faça mais. Não podemos continuar convivendo com essa realidade de promiscuidade, em que mulheres têm seis, oito, dez filhos; homens engravidam várias mulheres diferentes. E as crianças são criadas pela rua, sem carinho, sem amor, sem escola, e sem a orientação devida, aprendendo a fazer o que for preciso para conseguir o que querem. Ou seja, furtando, roubando, invadindo residências, bebendo e se drogando, além de se iniciarem muito cedo no sexo. É urgente que se mude essa realidade! fr

segunda-feira, 2 de março de 2015

Holandês escapou duas vezes da morte em aviões da Malaysia Airlines

Há casos de pessoas que escapam da morte por uma mudança de rotina, um atraso ou uma decisão de última hora. Um exemplo é o ciclista holandês Maarten de Jonge, que ano passado escapou duas vezes de estar em aviões da Malaysia Airlines envolvidos em destinos trágicos. Em março, deixou de embarcar no avião da companhia de prefixo MH370 que saiu de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com destino a Pequim, mas que desapareceu quando sobrevoava o Golfo da Tailândia. Ao invés disso, decidiu-se por outro voo, sem escalas, para Taiwan, onde participaria de uma competição. A bordo estavam 227 passageiros e 12 tripulantes. Até hoje, não foram localizados os corpos, nem o avião, mas o governo da Malásia, com base na análise de dados fornecidos por satélites, confirmou a queda do avião no Oceano Índico, considerando oficialmente todos os seus ocupantes mortos. Em julho, Maarten de Jonge novamente deixou de comprar uma passagem de um vôo da Malaysia Airlines, desta vez o de prefixo MH17, com rota Amsterdã-Kuala Lumpur, abatido por um míssil terra-ar sobre o espaço aéreo da Ucrânia. Este país está envolvido em um conflito com a Rússia por conta da luta interna pró e contra a aproximação do governo ucraniano à União Europeia. Maarten de Jonge deixou de comprar a passagem para esse voo por encontrar outro 300 euros mais barato, e justamente o único assento disponível à venda. Morreram 283 passageiros e 15 tripulantes. A maioria dos mortos eram de holandeses, seus compatriotas. Outras pessoas escaparam da morte em um ou outro caso, mas Maarten escapou duas vezes em poucos meses de morrer em aviões da mesma companhia aérea. E ainda declarou à imprensa que não tem medo de embarcar outra vez em voos da mesma Malaysia Airlines. Muitos interpretariam tudo como sinais para justamente evitá-la. E você, o que acha?  (Baseado em informações do noticiário da época, na internet.)  fr