Ontem, o Jornal Nacional
foi especial. Por conta das comemorações pelos 50 anos que a Rede Globo completa amanhã, dia 26 de
abril, o telejornal de maior audiência da televisão brasileira homenageou os
dois apresentadores que por mais tempo estiveram sentados na sua bancada: Cid Moreira
e Sergio Chapelin. Uma homenagem muito bacana! O Jornal Nacional foi ao ar pela
primeira vez em 1º de setembro de 1969, com a apresentação de Cid Moreira e Hilton
Gomes. Sergio Chapelin passou a apresentar o JN em 1972, e ficou na bancada duas
décadas. Cid Moreira foi o apresentador do noticiário por quase 30 anos. Outros
apresentadores do Jornal Nacional foram lembrados, inclusive alguns que estão
atualmente em emissoras concorrentes.
À época de Cid Moreira e Sergio Chapelin, os dois eram somente apresentadores, somente liam e davam a devida interpretação ao texto, redigido por outros. Os apresentadores atuais têm maior participação no programa. William Bonner, apresentador desde 1996, é também o editor-chefe. Renata Vasconcellos, que divide a atual bancada do JN desde 2013, é também editora-executiva. O tradicional "boa noite" de ontem, foi dado pelos quatro. Nos últimos anos, é inegável que o Jornal Nacional passou por várias mudanças, tornando-o mais ágil, dinâmico e melhorando muito sua isenção. É óbvio que imaginar um telejornal 100% independente e desvinculado dos interesses dos proprietários da emissora onde é exibido, é muita ingenuidade. Isso vale para todos os outros. No Brasil ou em qualquer outro país. Mas, que bom que o JN melhorou. E prestou uma bela homenagem. Parabéns! fr
À época de Cid Moreira e Sergio Chapelin, os dois eram somente apresentadores, somente liam e davam a devida interpretação ao texto, redigido por outros. Os apresentadores atuais têm maior participação no programa. William Bonner, apresentador desde 1996, é também o editor-chefe. Renata Vasconcellos, que divide a atual bancada do JN desde 2013, é também editora-executiva. O tradicional "boa noite" de ontem, foi dado pelos quatro. Nos últimos anos, é inegável que o Jornal Nacional passou por várias mudanças, tornando-o mais ágil, dinâmico e melhorando muito sua isenção. É óbvio que imaginar um telejornal 100% independente e desvinculado dos interesses dos proprietários da emissora onde é exibido, é muita ingenuidade. Isso vale para todos os outros. No Brasil ou em qualquer outro país. Mas, que bom que o JN melhorou. E prestou uma bela homenagem. Parabéns! fr
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