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Uma senhora idosa, com uma expressão
doce e tranquila, estava no banco dos réus.
O juiz inicia a sessão, e
pergunta-lhe a idade.
- Acabei de fazer 89 anos.
- Muito bem, conte-nos o que ocorreu
no primeiro dia do mês de abril do ano passado.
- Eu estava sentada na cadeira de
balanço, na varanda de casa, quando o filho dos meus vizinhos sentou-se ao meu
lado.
- A senhora o conhecia?
- Não muito, só de vista.
- Continue... O que aconteceu
depois?
- Ele começou a acariciar minha
coxa.
- E a senhora, o que fez? O
interrompeu?
- Não!
- Posso saber por que não?
- Porque... porque foi muito
agradável! Ninguém havia feito isso comigo desde que o meu marido faleceu, há
mais de 30 anos.
- Bem, e depois?
- Ele passou a acariciar os meus
seios...
- Bom, nesse momento, a senhora
mandou que ele parasse?
- Não!
- Por que não, minha senhora?
- Porque isso me fez sentir viva e
feliz. Não me sentia assim há muito, muito tempo...
- O que houve depois?
- Bom... Eu já estava pegando fogo,
fora de mim, completamente sem controle... Eu disse: ‘Você é lindo! E eu não
sei o que é sentir um homem há anos... vamos pra cama, quero que você me
possua!’
- Nossa! E ele, ele fez sexo com a
senhora?
- Porra nenhuma! O safado riu, e
gritou: “Primeiro de abril! Primeiro de abril!” Foi aí que eu dei os três tiros
no filho da puta!
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