Alguns jornalistas não demonstram o menor senso ético, e
adoram um "jabá", ou seja, um agrado, um presente, em troca de algo,
claro. Quando se ouve um radialista, por exemplo, mandando um abraço ao taxista
tal, e dá o endereço do seu ponto, pode ter certeza que ele não pagou pela
viagem. Ou manda um abraço para o dono de um restaurante, acredite, ele almoçou
lá e não pagou a conta. E por aí vai... É uma troca. O jornalista aceita algo,
e, em troca, faz uma propaganda, um elogio. Isso é errado, é antiético. fr
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