SEJA ÉTICO

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Ano Novo

Teste

TESTE:
Este teste é importante para avaliarmos nosso nível de stress, cansaço mental, demência cerebral precoce, enfim, são perguntas fáceis.
1 – O que se coloca na torradeira?
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R: A resposta certa é pão. Se você respondeu torradas, começou mal! Se respondeu certo, é um bom sinal.
2 – Repita EITE, EITE, EITE, EITE, EITE. Agora, soletre EITE. O que bebem as vacas?
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R: As vacas bebem água. Você disse leite? Xiiiiii... é preocupante! Se respondeu certo, sua mente não está tão cansada.
3 – Um trem elétrico segue no sentido Norte-Sul. O vento está no sentido contrário, ou seja, Sul-Norte. Qual a direção da fumacinha desse trem?
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R: Você está em dúvida? Esta tentando adivinhar? O trem é elétrico, logo, não tem fumaça!
4 – Esta dizem que aconteceu na época em que existiam duas Alemanhas: Oriental e Ocidental. Um avião sobrevoava as duas Alemanhas, quando o piloto percebeu que ambas as turbinas falharam, e o avião caiu, no meio do nada. Onde você acha que devem enterrar os sobreviventes?
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R: Respondeu algo do tipo “no país de cada um deles”, ou está queimando os seus neurônios para tentar acertar? Quem em sã consciência enterraria sobreviventes? Se você quis enterrá-los, lamento, mas seu caso é preocupante!
5 – A última, finalmente. Não use calculadora, faça as contas mentalmente. Você está dirigindo um ônibus entre Rio de Janeiro e São Paulo. Na primeira parada, sobem 6 e descem 2. O ônibus segue viagem e na parada seguinte, descem 3 e sobem 4. O ônibus continua sua rota parando pela última vez antes de chegar ao seu destino, onde sobe um. Qual o nome do motorista?
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R: Não sabe!? Tem certeza!? Se você não sabe, procure um médico URGENTE! Você não sabe o seu próprio nome? O motorista é VOCÊ!! Lembra que no começo eu disse “você está dirigindo”.
Gostou? Então, perturbe outro você também. J J J J J

sábado, 29 de dezembro de 2018

Dica de filme: "Cães de Guerra"

CÃES DE GUERRA (“War Dogs”)
EUA, 2016, Comédia dramática
Direção: Todd Phillips
Com: Miles Teller, Jonah Hill, Bradley Cooper, Ana de Armas
Prestes a nascer sua filha, jovem está insatisfeito com seu trabalho de massaterapeuta. Investe suas economias em lençóis para revender a asilos, mas não dá certo. Sem perspectivas, acaba aceitando o convite de amigo dos tempos de escola para trabalhar com ele em negócio de venda de armas para o governo. Os dois acabam por conseguir lucros enormes, negociando com traficantes de armas do Leste europeu, e desrespeitando as leis do seu país. Baseado em uma história real, que mostrou aos Estados Unidos como o negócio da guerra é extremamente lucrativo e sem ética. Lembro de outro filme que mostra isso: “O Senhor das Armas”, com Nicolas Cage, do qual eu já escrevi aqui no meu blog. fr
  
       

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Dica de filme: "Labirinto de Mentiras"

LABIRINTO DE MENTIRAS (“Im Labyrinth des Schweigens”)
Alemanha, 2015, Drama
Direção: Giulio Ricciarelli
Com: Alexander Fehling, André Szymanski, Gert Voss, Johann von Bülow, Frederike Becht
Este filme aborda o período pós-Segunda Guerra Mundial pela visão alemã, o que é algo muito pouco comum, já que a enorme maioria dos filmes a que nós temos acesso no Brasil é feita por Hollywood. É baseado na história real de um jovem e ambicioso promotor, que, em 1958, foi se inteirando dos crimes cometidos por soldados alemães nos campos de concentração de Auschwitz, na Polônia, durante o nazismo. Lutando contra a vontade geral, que desejava que tudo permanecesse como estava, sem abrir novas feridas, ele e outro colega conseguiram acesso a documentos que os próprios nazistas produziram, com relatos de suas atividades no período de governo de Hitler, e que estavam em poder dos militares estadunidenses. O jovem promotor descobriu que muitos alemães que cometeram atrocidades durante a guerra, viviam tranquilamente na Alemanha, trabalhando como professor, padeiro, dentista, ou outras ocupações. E, treze anos após o fim de Segunda Guerra Mundial, percebeu que sua geração não sabia dos crimes cometidos pelos nazistas, nem se interessava em saber. Sua prioridade era fazer com que o médico Josef Mengele, localizado na Argentina, mas que voltava constantemente à Alemanha para visitar a família, fosse preso e repatriado. Mas percebeu que ele contava com o apoio e proteção de muitos alemães poderosos. Entre 1963 e 1965, 22 réus foram julgados no que ficou conhecido como o “Julgamento de Frankfurt”. Valer a pena assistir. Confira o trailer, abaixo. fr 


quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O importante não é o presente... kkkkk

Frases: Presidente eleito Jair Bolsonaro

“Olha o tamanho da faca do cara... Ó, se eu botar isso aqui em você, você vai ser presidente da ONU, porra!”
 
JAIR BOLSONARO, em churrasco na Ilha de Marambaia (RJ), dia 24 de dezembro. Em tom muito bem humorado, fez referência ao atentado que sofreu em setembro, quando foi esfaqueado em Juiz de Fora (MG), e que acabou aumentando sua projeção na mídia, às vésperas da eleição presidencial, vencida por ele. O cargo correto da ONU é secretário-geral.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Dica de livro: "Memórias de Sherlock Holmes"

Memórias de Sherlock Holmes, Arthur Conan Doyle, tradução de John Green; São Paulo, editora Martin Claret , 2005, Coleção 'A Obra Prima de Cada Autor', 229 páginas.
Dr. Watson escreve sobre os casos de Sherlock Holmes, nem todos bem sucedidos. O médico é o companheiro de aventuras, e praticamente seu único amigo. Sherlock Holmes é descrito como uma pessoa sem asseio; de hábitos estranhos, como dar tiros dentro do apartamento onde mora; e de inteligência privilegiada, assim como sem nenhuma inclinação para se relacionar com o ser humano. O livro relata onze casos, e passa ao leitor os principais atributos do detetive: deduções lógicas, atenção em detalhes e raciocínio elementar. Os livros de Arthur Conan Doyle sobre Sherlock Holmes têm sido adaptados para o cinema, os quadrinhos, e diversas séries de televisão. Fica a dica para quem curte livros de suspense. fr

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

O Fim da Eternidade (Isaac Asimov)

          Li o livro “O Fim da Eternidade”, do escritor russo Isaac Asimov (1920-1992), considerado um dos mestres da ficção científica. Apesar de eu curtir muito o tema, eu não gostei muito do livro; achei confuso, e sem muita fundamentação, as coisas simplesmente aconteciam. A estória é de um “eterno”, Andrew Harlan, que exercia o cargo de “técnico”, cuja atribuição era se deslocar no tempo a fim de observar acontecimentos e, depois, os relatar a seus superiores. Com base nas observações dos técnicos, os líderes, os chamados “computadores”, decidiam quais mudanças deveriam ser feitas no passado ou no futuro.
 
O objetivo principal era manter os acontecimentos da História controlados, o que acabava por impedir grandes transformações na evolução da humanidade. Tudo isso era feito secretamente, sem conhecimento da população. No futuro muito (muito mesmo!) distante, porém, as pessoas descobriram a existência dessa ‘organização’, denominada de “Eternidade”. Nesse futuro, as pessoas viviam sem grandes aspirações, conformados pelas vidas tranquilas e acomodadas, o que impediu o avanço tecnológico e social.
          Para acabar com essa estagnação e possibilitar a evolução da humanidade, a população do futuro envia uma mulher ao passado, para se infiltrar na vida do técnico Andrew Harlan. Ele era uma pessoa dedicada ao trabalho, sério e sem diversões. O plano foi de seduzi-lo, a fim de que ele se apaixonasse e quisesse acabar com a Eternidade para poder viver com ela, uma não-eterna. Dessa maneira, conseguiriam acabar com o controle dos acontecimentos, e a busca de inovações levaria à evolução natural da humanidade. Contada assim, a história é interessante, e é mesmo! Mas não consegui gostar da leitura, infelizmente. Espero ter oportunidade de ler outro livro do autor; já que muitos falam tão bem dele, quero poder ler e gostar de outra leitura. fr

domingo, 16 de dezembro de 2018

Foto histórica com quatro campeões e onze títulos mundiais

A foto abaixo é uma das mais importantes e marcantes da história da Fórmula 1. Vários fotógrafos registraram aquele momento, em diferentes ângulos. Ela foi feita no autódromo de Estoril, em Portugal, no dia da corrida, 21 de setembro de 1986. Os quatro pilotos viriam a conquistar em suas carreiras onze títulos mundiais. O francês Alain Prost, o segundo da esquerda para a direita, ganhou quatro: 1985, 1986, 1989 e 1987. O inglês Nigel Mansell, o terceiro, ganhou um, em 1992. O brasileiro Nelson Piquet, último na foto, venceu três, em 1981, 1983 e 1987. E Ayrton Senna, o primeiro, naquele ano da foto ainda uma jovem promessa, conquistou três mundiais, em 1988, 1990 e 1991. Foi uma época vitoriosa para o automobilismo brasileiro, que tinha pilotos que disputavam e venciam corridas e mundiais. E me deu bastante alegria! fr

sábado, 8 de dezembro de 2018

Países africanos querem que a Europa lhes devolva seu patrimônio histórico

África exige da Europa restituição de tesouros roubados

Do British Museum de Londres ao Museu Tervuren da Bélgica, numerosas coleções europeias transbordam de objetos de arte chamados 'coloniais', adquiridos em condições muitas vezes discutíveis.

Por France Presse - 01/06/2018
Embora de acordo com a etiqueta os três totens expostos no Museu Quai Branly de Paris sejam uma "doação", seu país de origem, o Benim pede a restituição do que considera um tesouro roubado durante a época colonial.
Na realidade, essas imponentes estátuas foram pegas em 1892 pelas tropas francesas do general Alfred Amédée Dodds durante o roubo do Palácio de Abomey, a capital histórica do atual Benim.
Segundo o Benim, na França existem entre 4.500 e 6.000 objetos que pertencem ao país, incluindo tronos, portas de madeira gravada e cetros reais.
Do British Museum de Londres ao Museu Tervuren da Bélgica, numerosas coleções europeias transbordam de objetos de arte chamados "coloniais", adquiridos em condições muitas vezes discutíveis.
Naquela época, militares, antropólogos, etnógrafos e missionários que percorriam os países conquistados voltavam para casa com recordações compradas ou trocadas, e às vezes roubadas.
Inclusive o ex-ministro francês de Cultura André Malraux foi condenado nos anos 1920 no Camboja por ter tentado arrancar os baixo-relevos de um templo khmer.
A controvérsia não é nova e não concerne unicamente à África. Há décadas a Grécia exige ao Reino Unido, em vão, a restituição dos frisos do Partenon.
Mas o continente africano foi especialmente afetado.
'Hemorragia' patrimonial
"A África sofreu uma hemorragia de seu patrimônio durante a colonização e inclusive depois, com o tráfico ilegal", lamenta El Hadji Malick Ndiaye, conservador do museu de arte africana de Dakar.
Mais de 90% das peças importantes da África subsaariana estão fora do continente, segundo os especialistas. A Unesco apoia há mais de 40 anos a luta dessas nações para que lhes restituam seus bens culturais desaparecidos durante a época colonial.
Para Crusoe Osagie, porta-voz do governador do estado de Edo, na Nigéria, não é normal que seus filhos tenham que ir ao exterior para admirar o patrimônio de seu país. "Esses objetos pertencem a nós e nos tiraram à força", destaca.
Assim como o Benim, cujo pedido de restituição foi negado pela França em 2016, outros países africanos receberam negativas.
Contudo, houve exceções, como em 2003, quando o museu etnológico de Berlim devolveu uma preciosa estátua de um pássaro ao Zimbábue, ex-colônia britânica.
Os dirigentes africanos esperam agora uma mudança de atitude da França, depois que o presidente Emmanuel Macron disse em novembro em Burkina Faso que dará "as condições para uma devolução do patrimônio africano à África" em um prazo de cinco anos.
Uma "ruptura histórica", segundo o ministro camaronês da Cultura, Narcisse Mouelle Kombi. Seu país, colonizado sucessivamente por Alemanha, França e Grã-Bretanha, "é um dos principais interessados", afirma.
"Macron se comprometeu com os africanos a mudar o que tem sido as cinco últimas décadas da política de nossos museus: encontrar as artimanhas jurídicas necessárias para evitar a devolução" das peças, observa o historiador Pascal Blanchard, especialista na época colonial.
O Museu Quai Branly de Paris não quis responder às perguntas da AFP.
Paternalismo
Mas ainda existem muitos obstáculos técnicos e jurídicos, admitem os dois especialistas que o presidente Macron nomeou em março para concretizar sua promessa.
Para se negar a devolver as obras, os especialistas argumentaram durante anos que os museus africanos não têm as condições adequadas de segurança e conservação.
Mas de acordo com o conservador do museu de Dakar, El Hadji Malick Ndiaye, se trata de um velho debate, inclusive "paternalista". Na África "existem muitas instituições de museus, na África do Sul, no Quênia, no Mali, em Zimbábue", assegura.
O British Museum propôs empréstimos à Nigéria e à Etiópia, saqueadas durante uma expedição britânica em 1868, mas resiste a restituir os bens.
O debate está mais avançado na Alemanha, um país sensível a isso pelos espólios da época nazista e os roubos do Exército Vermelho.
Vários museus estão trabalhando para identificar a origem de milhares de obras da época colonial, quando a Alemanha controlava Camarões, Togo e Tanzânia. É o caso do Museu Humboldt Forum, que abrirá em breve em Berlim e especificará a procedência dos objetos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Portugal é o melhor destino turístico do mundo

Em cerimônia realizada em Lisboa, no sábado, dia 1º, Portugal foi eleito pelo segundo ano consecutivo o Melhor Destino Turístico do Mundo. A escolha fez parte dos “World Travel Awards”, considerado o “Oscar” do turismo mundial. Portugal foi premiado também com a escolha de Lisboa nas categorias “Melhor Cidade para Turismo” e “Melhor City Break”, esta pela sua “atratividade e oferta de excelência para estadas de curta duração”. A ilha da Madeira também venceu na categoria “Melhor Destino Insular”, pelo quarto ano consecutivo. O Brasil não venceu em nenhuma das categorias, mas alguns países vizinhos foram destacados. O Peru venceu as categorias “Melhor Destino Culinário” e “Melhor Destino Cultural”; e a cidade peruana Machu Picchu a de “Melhor Atração Turística do Mundo”. O Chile venceu  a categoria de “Melhor Destino para Turismo de Aventura”; e o Equador a de “Melhor Destino Verde”. Parabéns aos vencedores!  fr