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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Quando criança, meu pai me levava ao supermercado Disco

Quando eu era criança, o meu pai me levava às compras no antigo supermercado Disco, onde ele trabalhou durante anos até se aposentar. Eu ajudava a passar as compras, e, na época, havia meninos e meninas que as colocavam nas sacolas. E eram sacolas de papel. Hoje em dia, nos supermercados, é o próprio cliente que tem que colocar as suas compras nas sacolas, ninguém te ajuda, e as sacolas não são mais de papel, são plásticas. Na década de 1980, os grandes supermercados no Rio de Janeiro eram o Disco, a Sendas e a Casas da Banha, nenhum deles existe mais. Pesquisando na internet, eu encontrei alguns anúncios de pessoas vendendo as antigas sacolas de papel do Disco, e o preço varia de 40 a 49 reais. Na Wikipédia, tem a seguinte descrição para o supermercado Disco: fr


“A Distribuidora de Comestíveis Disco S.A, foi uma rede de supermercados da cidade do Rio de Janeiro. É considerada como a primeira rede do Brasil, organizado nos moldes norte-americanos, sendo a precursora das atuais grandes mercearias existentes no país.
Foi criada em 1952 em Copacabana por António do Amaral, português de Mangualde, que veio para o Brasil e transformou sua loja numa rede nacional que contribuiu para transformar as relações comerciais entre as mercearias e seus clientes.
 
O Disco foi a maior rede de supermercados do Rio de Janeiro até a década de 1980, possuindo também lojas nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Chegou a possuir mais de 60 lojas, destacando-se as lojas "Gigante" (localizada no Bairro de Fátima), "Discão" (localizada na Avenida Brasil no bairro da Penha) e o "Boulevard" (localizada em Vila Isabel, ocupando o espaço da antiga fábrica de tecidos Confiança). Essas três lojas, abertas na década de 1970 seguiam o formato de hipermercado, ofertando eletrodomésticos, artigos de vestuário, livraria e papelaria, além de alimentos. Também possuía um abatedouro e frigorífico próprio, localizado no município de Três Rios. Em São Paulo durante os anos 80 a Rede contou com 4 grandes lojas, 2 na capital (Vila Sônia e Lapa), uma em Jundiaí,no interior,e outra unidade em São Bernardo do Campo,no ABC.
Após forte expansão em 1988, a rede mergulhou em grave crise financeira em 1989. A organização foi vendida em 1990, após a morte do seu idealizador, para o grupo Paes Mendonça que incorporou os seus estabelecimentos no Rio de Janeiro e Juiz de Fora (sob o nome J. Paes Mendonça). Seus pontos de venda em Minas Gerais foram vendidos para o grupo Bretas, que pouco tempo depois, incorporaria o J. Paes Mendonça.”

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