O Botafogo anunciou, ontem, a demissão do treinador português Bruno Lage, após um monte de bobagens que ele tem feito à frente do time alvinegro. A mais recente e que levou à sua demissão foi ter colocado Tiquinho Soares, o artilheiro do Campeonato Brasileiro, no banco de reservas no jogo contra o Goiás, no Estádio Nilton Santos, na segunda-feira. Bruno Lage somente viu a besteira que tinha feito no intervalo e colocou o jogador para o segundo tempo, após já estar perdendo por 1x0 e já ter sido chamado de “burro” e muitos outros nomes pela torcida. Tiquinho precisou de apenas seis minutos para empatar o jogo. Agora, o Botafogo colocou como treinador interino o ex-jogador Lúcio Flávio, com o também ex-jogador Joel Carli como seu auxiliar. De acordo com a imprensa, os próprios jogadores do Botafogo não aguentavam mais Bruno Lage e um grupo de dez deles reuniu-se com John Textor para demonstrar essa insatisfação. A contratação do Bruno Lage é mais um equívoco do John Textor, empresário e proprietário da SAF do Botafogo. Assim como a contratação anterior de outro treinador estrangeiro, Luís Castro, que deixou o comando do time assim que o futebol saudita estalou os dedos e apresentou uma proposta milionária para levá-lo. O grande problema de mais uma mudança de treinador é que o Campeonato Brasileiro já está no seu terço final, faltam apenas mais 13 rodadas, não é momento de instabilidade. Muito pelo contrário, é fundamental manter uma regularidade, demonstrar concentração e determinação para alcançar o objetivo maior que é a conquista do terceiro título nacional. A vantagem que o Botafogo mantém, de sete pontos à frente do segundo colocado, ainda é muito boa, não se pode desperdiçá-la. É hora de vencer, vencer, vencer! fr
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