SEJA ÉTICO

SEJA ÉTICO: Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução do conteúdo deste blog com a devida citação de sua fonte.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

"Jornada nas Estrelas" é uma das minhas séries preferidas


 
Quando criança, gostava muito de assistir a série "Jornada nas Estrelas" (Star Trek), e as aventuras do capitão Kirk, comandante da nave USS Enterprise; do Primeiro Oficial Comandante, o vulcano Spock, entre outros. Já eram episódios reprisados pela TV, já que a série foi exibida nos EUA de 08/9/1966 a 03/6/1969. Com a criação de filmes para o cinema e novas séries de TV na sequência do seu sucesso, a série passou a ser conhecida como Star Trek: the Original Series, ou seja, "Jornada nas Estrelas: A Série Original".

Em cada episódio da série, o ator William Shatner, que interpretava o personagem do capitão Kirk, dizia o objetivo da nave: "Espaço... a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise, em sua missão de cinco anos para explorar novos mundos, para pesquisar novas vidas e novas civilizações, audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve." (Infelizmente, a série durou menos do que o tempo da missão da Enterprise.)

As estórias se passavam em um futuro longínquo, no Século 23. Lembro que a tripulação da nave se comunicava através de aparelhos portáteis, que não existiam na época das filmagens, mas hoje em dia, décadas depois, seriam os nossos telefones celulares. Na internet, pode-se traduzir textos em vários idiomas em questão de segundos, inovação que lembra o tradutor de idiomas alienígenas da Enterprise. Havia também o teletransporte, que teletransportava objetos e pessoas de um lugar a outro, mas que por enquanto ainda permanece uma ficção (por enquanto!).

Muitos cientistas dizem terem se influenciado pela série em suas escolhas profissionais, e algumas outras tecnologias apresentadas nela podem deixar de ser ficção em um futuro não muito distante. Por exemplo, o "tricoder médico" usado pelo dr. McCoy, que escaneava partes ou o corpo inteiro de um paciente, "lendo" o seu estado clínico e detectando possíveis doenças. Atualmente, existe a ressonância magnética, mas uma empresa nos EUA já desenvolve um pequeno dispositivo portátil que pode vir a ser capaz de detectar doenças ao ser colocado em contato com o corpo de uma pessoa.  Ninguém pode dizer que algo hoje considerado "ficção científica" não venha a se tornar  realidade no futuro. Sempre que posso revejo um pouco de "Jornada nas Estrelas", uma das melhores.    fr

Nenhum comentário: