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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
"Jornada nas estrelas: a série clássica"
Curiosidades e outros comentários sobre “Jornada nas estrelas” (1)
● Em vários episódios, o capitão Kirk fala ser responsável por um número que varia em torno de 400 vidas na nave Enterprise, mas, em dois, ele afirma que eram 430 tripulantes.
● Além
das orelhas pontudas, uma das características dos vulcanos, é serem lógicos e racionais,
e não sentirem emoções. No episódio “O punhal imaginário”, na primeira
temporada, Spock explicou ao doutor McCoy a importância desta característica
para o povo vulcano ser pacífico : “Nós demos fim às emoções. Onde não há emoção,
não há violência.” Os vulcanos não aprovam a violência, e consideram “ilógico”
matar sem motivo. E são incapazes de mentir.
● A saudação dos vulcanos é feita com a mão, separando quatro dos cinco dedos: “vida longa e próspera”.
●
Os vulcanos têm o sangue de cor verde, e têm a capacidade de controlar a dor
física.
● Os vulcanos têm uma expectativa de vida bem superior a dos humanos. De acordo com o episódio 12 da segunda temporada, “Os anos mortais”, Spock tinha cerca de 100 anos de idade.
● O Senhor Spock raramente precisava lutar. Ele fazia uso do “toque neural”, em que atingia a clavícula da pessoa e a fazia desmaiar. Simples assim!
●
O pai do Senhor Spock era um embaixador vulcano, e a mãe, uma professora
humana. Pai e filho ficaram anos sem se falarem devido à decisão de Spock em
servir na Federação, ao invés de em seu planeta.
●
O Senhor Spock não bebia álcool.
●
No primeiro episódio da segunda temporada, “Tempo de loucura”, Spock apresentou
um comportamento agressivo, e, mesmo constrangido, explicou ao capitão Kirk que
precisava voltar ao seu planeta. A cada sete anos, é realizado o “pon farr”, “tempo
de acasalar”, ritual de acasalamento do macho com uma fêmea, e, se não o
realizasse, ele morreria.
● “Fascinante!” é uma interjeição marcante do Senhor Spock, e repetida em vários episódios. fr
Curiosidades e outros comentários sobre “Jornada nas estrelas” (2)
● O médico da Enterprise, doutor McCoy, era temperamental, constantemente perdendo o controle em cobranças ao capitão e, principalmente, ao Senhor Spock, a quem criticava por sua falta de emoções.
●
A série foi filmada nos anos 1960, quando, possivelmente, não se falava tanto
sobre os perigos da contaminação por vírus e germes, nem em infecção hospitalar.
O doutor McCoy fazia curativos em seus pacientes sem usar luvas, e também não
utilizava nenhum jaleco de proteção, saindo da enfermaria para outros locais da
nave com a mesma roupa. Por outro lado, mesmo a série sendo ambientada no
século 23, em vários episódios mostrava-se o perigo de a tripulação ser
contaminada por vírus levados para a nave, após missões realizadas em outros
planetas.
● Os intercomunicadores, aparelhos com os quais os tripulantes da Enterprise comunicavam-se quando estavam fora da nave, na série, anteciparam os telefones celulares, na realidade.
●
Outras inovações tecnológicas presentes na Enterprise: bastava digitar a
escolha da comida desejada, e, em segundos, o prato ficava pronto; o doutor
McCoy passava um sensor, um aparelho portátil pelo corpo do paciente, que
identificava todos os seus males; o teletransporte, em que objetos e pessoas
são transportados imediatamente de um local para o outro. Eles não se tornaram
realidade, ainda.
●
O capitão Kirk, no episódio 22 da terceira temporada explica o funcionamento do
teletransporte: “Uma espécie de conversor de matéria. As moléculas do corpo são
convertidas em energia, e enviadas para a câmera, e reconvertidas em seu padrão
original.”
●
Assim como na série “O túnel do tempo”, os equipamentos da nave Enterprise eram
compostos, basicamente, por botões a serem apertados ou girados, e alavancas,
nada de teclados.
●
A Enterprise tinha um computador tradutor, com um amplo arquivo contendo os
significados das palavras em diversas linguagens dos mais diferentes planetas
conhecidos pela Federação.
●
Com algumas exceções, as mulheres na série vestem roupas bem sexys, incluindo as que fazem parte da
tripulação da Enterprise, com meias-calças e saias muito curtas. Hoje, as
feministas não iriam gostar nem um pouco.
●
No episódio “A consciência do rei”, da primeira temporada, o capitão Kirk
precisava descobrir se um ator podia ser um ditador, considerado morto,
tentando escapar de julgamento. Os roteiristas da série não tinham como
adivinhar, nos anos de 1960, que, décadas depois, esse tipo de problema poderia
vir a ser resolvido com um teste de DNA.
●
Eu identifiquei alguns atores que fizeram participação especial na série: Don
Marshall, de “Terra dos gigantes”; Whit Bissel, de “O túnel do tempo”; Frank Gorshin,
o Charada de “Batman e Robin”.
● É possível ver alguns tripulantes andando na Enterprise bem à vontade, até de bermudas, no episódio piloto “A jaula”. fr
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
"Auto da barca do inferno", Gil Vicente
Livro lançado em 1517
em folheto avulso, é dividido em duas peças. A primeira dá nome ao livro, e teve
sua encenação pela primeira vez na câmara da rainha D. Maria de Castela, com a
presença do rei D. Manuel I. Ela mostra duas embarcações, destinadas às almas
após as mortes das pessoas. Uma é comandada por um Anjo e destina-se ao
paraíso; a outra, pelo diabo, para o inferno. À medida que vão chegando, as
almas vão tendo o seu lugar determinado na embarcação do Anjo ou do diabo, de
acordo com as suas atitudes em vida. E, claro, segundo o entendimento pessoal
do autor, o poeta e dramaturgo português Gil Vicente, diante das profissões dos
mortos. A outra peça é “Farsa de Inês Pereira”, que surgiu como uma resposta
aos que o acusavam de plagiar obras de outros autores. Ele, então, recebeu o
tema “mais quero um asno que me leve, que cavalo que me derrube’, e, assim, escreveu
este texto. A peça foi encenada para o rei D. João III, em 1523. Inês é uma
jovem que procura um casamento para se livrar do trabalho doméstico na casa da
mãe. “Renego desse lavrar / e do primeiro que o usou / ao diabo que o eu dou, /
que tão mau é de aturar; / Ó Jesus! Que enfadamento, / e que raiva, e que
tormento, / que cegueira e que canseira! / Eu hei de buscar maneira / de viver
a meu contento.” A linguagem utilizada nas peças é própria da época em que foram
escritas, século 16, o que torna a leitura menos interessante. Mas, acredito
que as duas peças ainda são atuais, mesmo hoje, 500 anos depois, e poderiam ser
adaptadas à nossa realidade, com bons resultados. fr
Japonês Honda deve sair do Botafogo, e não deixar saudades...
O jogador japonês Honda já não deve mais jogar no Botafogo. Segundo a imprensa, ele pediu a rescisão do contrato, que termina no fim do Campeonato Brasileiro, e, como estaria lesionado, e faltam poucas rodadas para o fim da competição, já não pretende voltar a vestir a camisa do clube. O Honda veio para o Botafogo como uma grande contratação, no início do ano, mas não chegou a corresponder à expectativa. Eu escrevi no meu blog, no dia 1º de fevereiro: “Minha opinião: A vinda do Honda para o Botafogo já repercutiu na imprensa esportiva do mundo todo. Torço para que o jogador ainda esteja motivado para jogar e ajudar o time em possíveis conquistas, não seja apenas um possível trampolim para ser convocado para a seleção do seu país, nem somente para projetos de marketing.” Além disso, Honda não deve estar interessado em permanecer no Botafogo, que está em vias de ser rebaixado para a Segunda Divisão. O curioso é que eu leio na imprensa que o japonês pode vir a ser contratado pelo Portimonense, de Portugal. Sabem qual a colocação do Portimonense no campeonato português? Último lugar, lutando para fugir do rebaixamento. Vai entender!... fr
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Frases: Mahatma Gandhi
MAHATMA GANDHI (1869-1948), advogado e líder indiano.
domingo, 27 de dezembro de 2020
O Brasil assiste pela televisão ao mundo começar a se vacinar contra a Covid-2019
O
mundo todo já está começando a vacinar suas populações. Europa, Estados Unidos,
China, Rússia, Canadá, Israel, Arábia Saudita, e até os países
latino-americanos, como o Chile, México e Costa Rica são alguns exemplos.
Enquanto isso, os brasileiros assistem a tudo pela televisão. Nosso presidente
não tem empatia com o povo, debocha das mortes, já são quase 200 mil vidas
perdidas. Ninguém sabe direito quando vamos poder nos vacinar e a nossos
familiares idosos, se em fevereiro, março abril... Lamentável! Essa demora vai
representar mais milhares de pessoas que vão morrer, e poderiam ser salvas, se
o governo tivesse antecipado a compra das vacinas. Muito triste ver a política
e os interesses pessoais dos políticos fazerem tão mal à própria população. fr
sábado, 26 de dezembro de 2020
Praça da Bandeira
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
Obelisco da Avenida Rio Branco
O Obelisco da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio de Janeiro, é um monumento de 18,15 metros de altura, em granito, com 28 toneladas, e foi inaugurado no dia 15 de novembro de 1906. Foi construído para marcar o encerramento das obras de abertura da então Avenida Central, com 1.800 metros de extensão, uma das alterações feitas no Rio, à época Distrito Federal, pela reforma urbana do prefeito Pereira Passos, cuja gestão foi de 1902 a 1906.