Quando criança, assistia sempre os desenhos que passavam na
TV, principalmente os do Homem-Aranha, os meus preferidos. Eram as reprises das
temporadas de 1967. Como hoje em dia esses desenhos não passam mais, eu comprei
DVDs com os primeiros episódios para assistir quando tiver vontade; quem teve
infância vai entender. A música-tema é até hoje lembrada de tão marcante. A
estória do personagem é de conhecimento geral: o estudante Peter Parker é
picado por uma aranha radioativa e, assim, adquire os seus super-poderes.
Inicialmente, ele só pensa em aproveitar e conseguir algum dinheiro aparecendo
em programas na TV; Um dia, no entanto, ele não se importa em parar um bandido,
o mesmo que iria acabar assassinando o seu tio, Ben Parker. E é assim que ele
resolve lutar contra o crime. Peter vive com a tia, May Parker, a quem
procurava ajudar fazendo fotos para o Clarim
Diário do pão-duro J. J. Jameson, que ironicamente odeia o Homem-Aranha. Em
sua identidade secreta de Homem-Aranha o próprio aproveita para tirar fotos
exclusivas para vender ao jornal (será ético isso? rsrs). A secretária de
Jameson, Betty Brant, é a primeira namorada de Parker. Nos desenhos dessa
época, o Homem-Aranha abusava das tiradas irônicas e piadas, além de deixar
bilhetes junto aos bandidos que prendia. Curiosidades: na dublagem, Peter
Parker é chamado de Pedro Prado, e J. J. de Jaime; o dinheiro da época era
cruzeiros novos; em um episódio, o Homem-Aranha diz que todos os pântanos do
mundo estavam circulados em um mapa, e, dentre eles, marcava a região Sudeste,
mais provavelmente o Rio de Janeiro. fr
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