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domingo, 18 de março de 2018

Dica de livro: "Quando ela se foi"

Quando Ela Se Foi, Harlan Coben, tradução de Marcelo Mendes, São Paulo, editora Arqueiro, 2011, 256 páginas.
 
O autor Harlan Coben já escreveu vários livros de suspense. Este é mais uma aventura do personagem Myron Bolitar, um representante de atores e atletas, uma ex-promessa do basquete universitário estadunidense, mas que teve que abandonar o esporte por causa de uma contusão no joelho. Ele recebe uma inesperada ligação de uma mulher com quem teve um relacionamento rápido, mas marcante, pedindo sua ajuda e que saísse dos Estados Unidos e fosse para Paris. Terese Collins, jornalista, foi âncora da CNN, mas abandonou tudo depois da morte traumática da filha, em um acidente de automóvel dirigido por ela. Dez anos sem se verem, ela pede a ajuda de Bolitar para descobrir o que teria acontecido a seu ex-marido, Rick Collins, um repórter investigativo que apareceu morto em Paris.  Rick telefonara para ela pouco antes de aparecer morto, dizendo ter uma revelação muito importante e que ela fosse encontrá-lo em Paris. O mistério aumenta quando o corpo de Rick é encontrado próximo a fios de cabelo e manchas de sangue que um exame de DNA mostrava ser da filha de Terese, morta há anos. Bolitar acaba se envolvendo em uma investigação que envolve a polícia francesa; a Interpol de Londres; a CIA e o Mosad. Mas nem todos estão interessados que a verdade seja descoberta. Outro de seus livros, “Não Conte a Ninguém”, foi adaptado para o cinema, e eu já o indiquei aqui no meu blog o filme. Atenção, a seguir vou escrever informações sobre o final do livro, então, quem não quiser saber antecipadamente, pare aqui! Terroristas se instalaram na França, criando uma fundação, a ‘Salvem os Anjos’, pretensamente cristã, no combate ao aborto, para obter embriões em uma clínica genética, com a ajuda de um de seus médicos. Aproveitando o congelamento de inúmeros embriões de mulheres que faziam tratamento para engravidar, alguns eram desviados da clínica e transferidos para os úteros de mulheres muçulmanas simpatizantes à sua causa. Elas serviriam de ‘incubadoras, chocadeiras de embriões’ para dar origem a crianças com traços europeus, que seriam doutrinadas para também serem terroristas dentro do continente quando adultos. Pretendiam, assim, atingir os países europeus de dentro. Um livro interessante, vale a leitura. fr

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