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Reuters divulgou esta semana que o ditador norte-coreano Kim Jong-un, assim
como o seu pai, Kim Jong-il, tiraram, de forma fraudulenta,
passaportes brasileiros em 1996 para obter vistos e visitar países do Ocidente.
O atual presidente usou o nome falso de Josef Pwag, como se tivesse nascido na
cidade de São Paulo. E o seu pai, já falecido, o nome de Ijong Tchoi, também da
capital paulista. Os documentos mostram como tendo sido expedidos pela
Embaixada do Brasil de Praga, na República Tcheca. A agência de notícias disse
ter tido acesso somente a cópias dos passaportes, sem poder saber se houve
adulterações e se os vistos foram emitidos. Em 2011, no entanto, o jornal japonês
Yomiuri Shimbun divulgou que Kim
Jong-un teria usado um passaporte brasileiro em 1991 para visitar a
Disneylândia de Tóquio. Essas notícias mostram o quanto os passaportes
brasileiros são procurados por estrangeiros desejosos de obter falsificações a
fim de sair e entrar em países. Isto porque o Brasil é um país de muita
miscigenação, com a presença de pessoas de várias características físicas
diferentes. E também a hipocrisia dos ditadores, que proíbem ao seu povo sair
do país, mas arrumam um jeitinho para passear no estrangeiro. Só faltava essa,
Kim Jong-un brasileiro. kkkkkkkkkkk fr


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