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domingo, 23 de fevereiro de 2020

Pai exagera na paixão, e registra o filho com o nome de "Tospericargerja", em homenagem aos campeões mundiais de 1970 😲 😲 😲 😲 😲

 
           Os pais e as mães muitas vezes exageram ao demonstrar a sua admiração aos seus ídolos. Um ano após a conquista do terceiro título mundial pela seleção brasileira, o pai de um menino resolveu batizá-lo com um nome em homenagem aos jogadores mais conhecidos. O nome que escolheu para o filho foi Tospericargerja. É isso mesmo, o estranho nome é uma mistura das primeiras letras de TOStão, PElé, RIvelino, CARlos (Alberto Torres), GERson e JAirzinho. É muita falta de noção.
 
            Tospericargerja da Silva Torres nasceu no dia 19 de julho de 1971, em Tefé, no Amazonas. Oder Nunes Torres, o pai, não pensou nas consequências que a estranha homenagem poderia causar no futuro para o filho, que, depois de adulto, preferiu ser chamado apenas de “Torres”. Claro, com um nome que sequer consegue ser pronunciado pelas pessoas, não poderia ser diferente.
E justamente por conta de casos como este, foi estabelecido em Lei que nomes estranhos poderiam ser recusados pelos cartórios. Está na Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, durante o governo de Emílio Médici.  Em seu artigo 55, parágrafo único, determina: “Os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores.”. A mesma Lei também faculta a quem deseje alterar o seu nome no primeiro ano após atingir a maioridade civil. Mas, mesmo assim, Tospericargerja não mudou o nome. Que coisa, não!? 😃 😃 😃 😃 😃  fr

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