
Os pais e as mães muitas vezes exageram ao demonstrar
a sua admiração aos seus ídolos. Um ano após a conquista do terceiro título
mundial pela seleção brasileira, o pai de um menino resolveu batizá-lo com um
nome em homenagem aos jogadores mais conhecidos. O nome que escolheu para o filho
foi Tospericargerja. É isso mesmo, o estranho nome é uma mistura das primeiras
letras de TOStão, PElé, RIvelino, CARlos (Alberto Torres), GERson e JAirzinho.
É muita falta de noção.
Tospericargerja da Silva Torres nasceu
no dia 19 de julho de 1971, em Tefé, no Amazonas. Oder Nunes Torres, o pai, não
pensou nas consequências que a estranha homenagem poderia causar no futuro para
o filho, que, depois de adulto, preferiu ser chamado apenas de “Torres”. Claro,
com um nome que sequer consegue ser pronunciado pelas pessoas, não poderia ser
diferente.
E justamente por conta de casos como este, foi
estabelecido em Lei que nomes estranhos poderiam ser recusados pelos cartórios.
Está na Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, durante o governo de Emílio
Médici. Em seu artigo 55, parágrafo
único, determina: “Os
oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao
ridículo os seus portadores.”. A mesma Lei também faculta a quem deseje alterar
o seu nome no primeiro ano após atingir a maioridade civil. Mas, mesmo assim, Tospericargerja
não mudou o nome. Que coisa, não!? 😃 😃 😃 😃 😃 fr
Nenhum comentário:
Postar um comentário