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sábado, 8 de agosto de 2020

Brasil chega a 100.000 mortes pela Covid-2019

O Brasil alcançou, hoje, um triste número, são 100.240 mortes devido à Covid-2019, desde a primeira morte oficialmente registrada, no dia 12 de março, em São Paulo. É muito triste, principalmente por saber que grande parte dessas mortes poderia, e deveria, ter sido evitada pelos governantes, mas que preferiram subestimar a gravidade da doença.
Em média, morrem diariamente mais de 1.000 pessoas em todo o país. São também quase três milhões de infectados, mais precisamente 2.988.796 pessoas; e 2.068.394 que se recuperaram, mas, muitos desses podem ter morrido depois de terem recebido alta, como já foi noticiado pela imprensa.
Esses números foram divulgados, hoje, pelo consórcio independente de veículos de comunicação, formado pelos jornais O Globo, Extra, Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, e pelas páginas na internet G1 e UOL. Este consórcio foi criado justamente porque o governo federal passou a dificultar a divulgação dos números relacionados à Covid-2019, por motivos puramente vingativos contra esses veículos. As informações são colhidas junto às Secretarias Estaduais de Saúde. No mundo todo, 722.066 pessoas já morreram.
O estado do Rio de Janeiro continua sendo o segundo em número de mortes, com 14.028, atrás apenas de São Paulo. E, por incrível que pareça, mesmo com os números ainda muito altos e não haver uma queda significativa na chamada ‘curva’, as autoridades no Rio vêm relaxando as normas de isolamento social. Atividades como o comércio, shoppings, bares, restaurantes, feiras, academias de ginástica, barbeiros e salões de cabeleireiros estão funcionando. O transporte público, em especial os ônibus, tem estado lotado.
Eu tenho trabalhado, desde o final de março, em minha residência, através do computador. Mas, recentemente, o meu trabalho passou a adotar um revezamento de equipes para trabalhar presencialmente. E na semana de 20 a 24 de julho, eu tive que voltar ao trabalho. Posso dizer que o que eu vi foi muito preocupante e até mesmo assustador.
Muitas pessoas andando nas ruas e nos ônibus sem máscara, algumas falando e conversando despreocupadamente, em alto som. Para me deslocar, eu utilizo ônibus, e, dentro dele, fiz questão de usar a máscara e, também, a proteção de acrílico, a chamada ‘face shield’. Eu era sempre o único a fazer isso.
Parece até que todo mundo já tomou vacina (que ainda não foi criada!), apenas eu não, tamanha a falta de cuidados de algumas pessoas. O resultado nós vemos hoje. Infelizmente, a situação deve continuar grave. Enquanto não for criada uma vacina que seja eficaz e razoavelmente duradoura, não há como relaxar. Eu vou continuar tomando todas as medidas necessárias para evitar a contaminação, não apenas por mim, mas pela minha mãe, de 83 anos. Uma pena que muitos não ajam assim! fr

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