Com o tempo, algumas profissões vão deixando de existir, devido às mudanças pelas quais o mundo passa, com as inovações tecnológicas e de costumes. E outras vão surgindo. Uma delas é a de “influenciador digital”, alguém que cria canais de comunicação em plataformas na internet, como o Youtube, por exemplo, com a intenção de atrair um número de seguidores cada vez maior. E, claro, o objetivo é captar patrocinadores, que paguem para que os seus anúncios sejam vistos por esse público. Existem muitas pessoas que procuram viver dessa atividade, não é o meu caso, que tenho este blog para o meu desenvolvimento pessoal, nunca quis receber por isso, nunca tive esta pretensão. E o que acontece é vermos muitas pessoas querendo ser “influenciadores”, mesmo sem experiência de vida, sem ter o que falar ou sem conhecimento do que falam. Vemos muitas “fakes news” sendo espalhadas, e comentários absurdos e inaceitáveis, como recentemente um influenciador brasileiro que defendeu a existência de partido nazista. O pior é esses “influenciadores” acabam influenciando negativamente milhões de pessoas, principalmente os mais jovens. fr
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