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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Botafogo de John Textor não está levando a sério as competições, e coleciona derrotas

        O início do ano de 2025 tem sido desastroso para o Botafogo! E por culpa sua, ou seja, dos seus gestores! O Botafogo perdeu, ontem para o Vasco por 1x0 e terminou a Taça Guanabara em um vergonhoso nono lugar, fora da disputa do quadrangular decisivo do campeonato estadual pelo terceiro ano consecutivo, e, até, da disputa da Taça Rio! Nos dois anos anteriores, pelo menos, fomos campeões da Taça Rio, este ano, nem isso! E não é só a taça que deixamos de ganhar, é também uma vaga para a Copa Brasil do ano que vem. E tudo isso porque o Botafogo de John Textor não tem levado as competições a sério.
        O então treinador, o português Artur Jorge, preferiu ir atrás do dinheiro na ditadura do Catar e abandonou um projeto que tinha tudo para seguir vitorioso, após as conquistas da Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro de 2024. Desde o dia 3 de janeiro até hoje, ou seja, quase dois meses depois, John Textor ainda não contratou um substituto. Não é possível que seja tão difícil assim contratar um bom treinador disposto a comandar um time vencedor! O que está acontecendo? Neste início de ano, já estamos no segundo treinador interino.
        E o Botafogo resolveu “poupar” os titulares no estadual, perdendo pontos que fizeram falta agora. Tudo bem que nas primeiras rodadas, os titulares precisaram descansar, após disputar o Brasileiro, a Libertadores e o Mundial no final do ano passado, mas a partir da sexta rodada já era para manter o time titular, até para ganhar ritmo de jogo. Perder para o Madureira na nona rodada e empatar com o Boavista na décima, sem o time titular, custou cinco pontos que hoje garantiriam o Fogão em terceiro lugar, com 18 pontos, e classificados para o quadrangular. Um absurdo!
        Isso prova que perdemos para os erros de gestão do Botafogo! Perdemos a Supercopa do Brasil, atualmente chamada de Supercopa Rei, para o Flamengo, no Pará. E perdemos o primeiro jogo da Recopa para o Racing, por 2x0, na Argentina, e, agora, temos que vencer por três gols de diferença o jogo da volta para sermos campeões, ou, pelo menos, por dois gols para levar à disputa na marca dos pênaltis. São oito derrotas em 13 jogos. Uma sucessão de erros!
        Para comentar um pouco o jogo de ontem, o gol do Vasco saiu de um pênalti aos 16 minutos do primeiro tempo. O jogador do Vasco, Paulo Henrique, chutou a bola no braço de Cuiabano e o árbitro marcou o pênalti. Pareceu mesmo que a intenção foi chutar a bola na direção do braço do lateral do Botafogo para conseguir um pênalti, ou, então, ele não sabe dar um passe na direção correta, já que o seu companheiro estava no lado oposto. John, mais uma vez, pulou antes do cobrador chegar à bola, facilitando o trabalho do Vegetti.
        Aos 25 minutos do segundo tempo, Paulinho, do Vasco, pisou forte em Marlon Freitas, mas não foi expulso, levou apenas o amarelo, veja o lance abaixo. Se o Vasco tivesse ficado com um jogador a menos, justamente em um momento do jogo em que o Botafogo estava pressionando, o resultado podia ter sido outro. Mais uma vez o Botafogo é prejudicado por uma arbitragem ruim. O lance lembrou a entrada violenta do Hugo Moura do Vasco em Tchê Tchê, em junho do ano passado, pelo Brasileiro, e que o árbitro nem amarelo deu. Os jogadores vascaínos parecem que estão especializando-se em bater sem ser expulsos! Enfim, o Botafogo de John Textor está desinteressado pelas competições deste início do ano, lamentável! fr

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