

Eunice Paiva, segurando a certidão de óbito do marido,
expedida apenas em 1966, e corrigida em 2025 para constar “não natural, violenta,
causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à
população identificada como dissidente política do regime ditatorial instaurado
em 1964”. Sentado, o filho, Marcelo Rubens Paiva, autor do livro que deu origem
ao filme. fr

Nenhum comentário:
Postar um comentário