
Após visitarmos o Monumento aos Descobrimentos, andamos um pouco mais e fomos até a Torre de São Vicente, ou, como é mais conhecida, a Torre de Belém (veja a distância na foto 7, que eu fiz de dentro da torre), que eu não tinha podido conhecer da primeira vez que fui a Portugal, em 1983. O espanhol São Vicente de Saragoça, que dá o nome ao monumento, é o padroeiro oficial de Lisboa, mas perdeu em aceitação popular para o português Santo Antônio, que acabou sendo adotado pelos lisboetas como seu padroeiro de fato. A Torre de Belém é, provavelmente, o grande símbolo de Portugal.
Localizada na margem direita do rio Tejo, ela já foi totalmente cercada pela água, que foi gradualmente recuando durante os séculos, o que fez com que a torre fosse incorporada à antiga praia de Belém; em 1983, foi criado um lago artificial a fim de que ela continuasse dentro d’água. As pessoas entram por uma ponte de madeira, conforme se pode ver pelas minhas fotos.
Localizada na margem direita do rio Tejo, ela já foi totalmente cercada pela água, que foi gradualmente recuando durante os séculos, o que fez com que a torre fosse incorporada à antiga praia de Belém; em 1983, foi criado um lago artificial a fim de que ela continuasse dentro d’água. As pessoas entram por uma ponte de madeira, conforme se pode ver pelas minhas fotos.





Com aproximadamente 30 metros de altura e 40 metros de comprimento, a Torre de Belém teve como arquiteto responsável pela sua construção Francisco de Arruda. Ela tem em seu exterior imagens que homenageiam o glorioso período das descobertas portuguesas, e de teor religioso, como a imagem de São Vicente. Ao passar pela ponte levadiça e pela porta principal, pode-se conhecer a chamada ‘casamata’, uma grande sala onde estão 17 canhões de tamanhos diferentes, utilizados para atirar em embarcações inimigas (foto 5).







A Torre de Belém é Monumento Nacional português; Patrimônio Mundial pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde 1983, e foi eleita pelos portugueses uma das sete Maravilhas de Portugal, em 2007. “A torre quadrangular, de tradição medieval, eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte, a saber: 1º andar - Sala do Governador; 2º andar - Sala dos Reis, com teto elíptico e fogão ornamentado com meias-esferas; 3º andar - Sala de Audiências; 4º andar – Capela; 5º andar - Terraço da torre.”
Eu já tinha comprado o meu ingresso e o da minha mãe no Museu Nacional de Arqueologia do Mosteiro dos Jerônimos, o que nos fez ganhar tempo não tendo que entrar em fila. O ingresso custou seis euros, com 50% de desconto para aqueles com mais de 65 anos. Nós subimos por uma estreita escada em caracol, com 93 degraus, e as pessoas somente podem subir ou descer quando virem a sinalização indicativa, já que não há espaço suficiente para subir e descer ao mesmo tempo. Enquanto uns descem, as pessoas ficam aguardando no andar em que estiverem.
Eu fui até o terraço da Torre de Belém, de onde se tem uma bela vista da cidade de Lisboa, e minha mãe ficou na Sala de Audiências, descansando. Um belo passeio, valeu a pena conhecer! As fontes que eu utilizei para embasar o meu texto com os dados históricos foram, principalmente, a Wikipédia e a página do governo português sobre a Torre de Belém. fr

Eu já tinha comprado o meu ingresso e o da minha mãe no Museu Nacional de Arqueologia do Mosteiro dos Jerônimos, o que nos fez ganhar tempo não tendo que entrar em fila. O ingresso custou seis euros, com 50% de desconto para aqueles com mais de 65 anos. Nós subimos por uma estreita escada em caracol, com 93 degraus, e as pessoas somente podem subir ou descer quando virem a sinalização indicativa, já que não há espaço suficiente para subir e descer ao mesmo tempo. Enquanto uns descem, as pessoas ficam aguardando no andar em que estiverem.
Eu fui até o terraço da Torre de Belém, de onde se tem uma bela vista da cidade de Lisboa, e minha mãe ficou na Sala de Audiências, descansando. Um belo passeio, valeu a pena conhecer! As fontes que eu utilizei para embasar o meu texto com os dados históricos foram, principalmente, a Wikipédia e a página do governo português sobre a Torre de Belém. fr











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