A imprensa mundial está divulgando mais um escândalo relacionado a monarquias. O rei emérito da Espanha, Juan Carlos I, deixou o Palácio da Zarzuela, onde morou nos últimos 58 anos, e não se divulgou em que país ele está. As suspeitas sobre o monarca são de corrupção, sonegação de impostos e desvios de dinheiro para paraísos fiscais no exterior.
A sua saída do país, segundo nota oficial da Coroa espanhola, foi uma decisão espontânea e tomada em conjunto com o filho, o rei Felipe VI. O objetivo seria não atrapalhar o reinado do filho, não o de fugir da ação da Justiça, que o investiga. Segundo o advogado de Juan Carlos I, ele permanece à disposição do Ministério Público, caso seja demandado. Mas, será que os cidadãos ditos comuns, na mesma situação, poderiam fazer o mesmo?
Minha opinião:
Por incrível que pareça, ainda tem quem defenda a manutenção de monarquias pelo mundo, mesmo as constitucionais, em pleno século 21. Além de ter que sustentar políticos caros, ineficientes e desonestos, esses países ainda têm que sustentar as mordomias de famílias perdulárias e, como se vê, corruptas, que nada produzem em benefício do povo. Existem tradições que não se justificam mais. Essas pessoas privilegiadas deveriam procurar o seu próprio sustento, igual ao restante do povo, sem distinções. E o dinheiro que o povo gasta para sustentá-las deveria ser investido na melhoria dos serviços públicos. fr







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