O seu pai, Otto Frank (Joseph Schildkraut), é quem
contemporiza os desentendimentos e organiza as atividades, como o líder a ser
seguido. Anne escreve também sobre a tímida irmã, Margot (Diane Baker), e a sua
aproximação ao filho dos Van Daan, a outra família. É com Peter (Richard
Beymer), de 16 anos, que ela troca os seus primeiros beijos, para o incômodo
dos pais dele: Petronella (Shelley Winters) e Hans (Lou Jacobi). O outro
morador do sótão é um dentista, Albert Dussell (Ed Wynn).
Entre outras premiações, este filme
venceu três categorias no Oscar de 1960: Melhor Atriz Coadjuvante (Shelley
Winters), Direção de Arte e Fotografia. Ainda foi indicado nas categorias de
Melhor Filme, Diretor, Ator Coadjuvante (Ed Wynn), Trilha Sonora e Figurino. A
atriz Shelley Winters entregou a sua estatueta à Casa de Anne Frank, em
Amsterdã, onde está em exibição. O filme ser em preto e branco não é, para mim,
nenhum problema, tem muitos filmes sem cores que eu já assisti e gostei.
fr
Nenhum comentário:
Postar um comentário