Livro publicado originariamente na forma de
folhetins, no suplemento dominical ‘A Pacotilha’, do jornal ‘Correio Mercantil’,
do Rio de Janeiro, nos anos de 1852 e 1853, e em livro em 1854, de forma
anônima. A história é contada em terceira pessoa, e o narrador dirige-se
diretamente ao leitor em diversas ocasiões. Leonardo foi abandonado pela mãe,
que fugiu com o capitão de um navio, e, em seguida, também pelo
pai. Foi acolhido pelo padrinho, que o tratou como o filho que nunca teve e
desejava vê-lo na vida religiosa. Envolvido em travessuras desde criança,
Leonardo cresceu sem nenhum interesse e vontade de trabalhar, acostumado apenas
a vadiar e se divertir. À época, século 18, as pessoas sem uma ocupação eram
detidas por estarem na rua ou mesmo em casa promovendo festas ou “confusão”. E
esta era a vida de Leonardo, sempre preocupado em fugir do comandante de
polícia. Assim como era o pai, foi volúvel em seus relacionamentos com as mulheres.
Este foi o único livro publicado por Manuel Antônio de Almeida (1831-1861), que
é o patrono da cadeira nº 28 da ABL (Academia Brasileira de Letras). fr
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quarta-feira, 10 de março de 2021
"Memórias de um sargento de milícias"
“Memórias de um sargento de milícias”, Manuel Antônio de Almeida, São
Paulo, editora Klick, 1997, 178 páginas (Coleção Livros O Globo, vol. 5).
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