O livro de Jorge
Amado já teve várias adaptações para o teatro, televisão e cinema. Após ler a obra,
eu assisti a duas delas, dois filmes realizados com mais de 40 anos de intervalo,
e que eu ainda não tinha visto. O primeiro é de 1976, dirigido por Bruno Barreto,
e foi um sucesso de público, com 10.735.524 ingressos vendidos, tendo sido a maior
bilheteria do cinema brasileiro até 2010, quando foi ultrapassado por “Tropa de
elite 2: o inimigo agora é outro”, de José Padilha. Dona Flor foi interpretada por
Sônia Braga, Vadinho por José Wilker e Teodoro Madureira por Mauro Mendonça. A música
é Chico Buarque, na interpretação de Simone. O filme ganhou os prêmios Kikito, no
Festival de Gramado, de Melhor Diretor e Melhor Trilha Sonora; e as indicações de
Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro, nos Estados Unidos, e Atriz Revelação
no prêmio Bafta, na Inglaterra, para Sônia Braga. O filme de 2017 tem a direção
de Pedro Vasconcelos, e é mais assumidamente comédia ainda do que o primeiro, até
por ter o ator Leandro Hassum, um humorista, como Teodoro Madureira. Juliana Paes
é dona Flor e Marcelo Faria o Vadinho. Ao contrário do livro, em que Vadinho morre
em um domingo de Carnaval pela manhã, neste filme as cenas se passam à noite. Nívea
Maria é dona Rozilda, a mãe de Flor. Fica o registro. Assista aos trailers dos dois filmes abaixo. fr
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