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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Brasil é o primeiro país a discursar nas Assembleias Gerais da ONU

     O presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro representante dos países-membros da ONU (Organização das Nações Unidas) a discursar na terça-feira, dia 21, durante a 73ª Assembleia Geral da entidade, em Nova Iorque. A repercussão no Brasil e no exterior foi péssima com os órgãos de imprensa apontando várias mentiras e dados imprecisos no discurso do representante brasileiro. Uma lástima! Mas um outro ponto também despertou o interesse sobre a Assembleia, este, felizmente, mais interessante e motivo de orgulho para nós, brasileiros.
      O Brasil há décadas é o primeiro país a discursar na sessão da Assembleia Geral da ONU, antes mesmo do presidente dos Estados Unidos, país sede do órgão. Não há uma norma que determine esse privilégio para o nosso país, mas especialistas apontam que a razão foi a destacada atuação do Brasil em 1947. Naquele ano, o chefe da delegação brasileira, Osvaldo Aranha, presidiu a histórica sessão especial da Assembleia em que foi aprovada a criação do Estado de Israel.
      Desde 1955, o representante brasileiro tem aberto a Assembleia Geral da ONU, com a exceção de dois anos em que isto não ocorreu. Portanto, foi um costume que acabou sendo mantido ao longo dos anos. O secretário-geral da ONU discursa, em seguida o representante do Brasil e, depois, o dos Estados Unidos. Após, representantes de outros países também se manifestam, de acordo com a solicitação prévia e a pertinência do tema a ser tratado. fr

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