Eu gosto muito de animais, mas nunca teria um cachorro de grande porte e passível de muita ferocidade, como um pastor alemão, pitbull ou rotweiler, por exemplo. A imprensa divulgou hoje imagens muito fortes de uma jovem de 25 anos que foi atacada, sem nenhuma razão, pelo próprio pit bull, de quatro anos, no prédio em que ela reside, em Cúcuta, na Colômbia. A moça precisou, literalmente, lutar pela vida contra o animal!
A moça estava amarrando o tênis quando o pit bull passou a atacá-la, mordendo com força o seu braço, mesmo quando ela correu para dentro do elevador, a fim de sair do seu andar e buscar ajuda. Felizmente, ela conseguiu sobreviver ao violento ataque, mas precisou realizar uma cirurgia de reconstrução do braço, região mais atingida. Entrevistados, os vizinhos disseram que o animal sempre se comportou calmamente, nunca tendo demonstrado algum tipo de agressividade. A câmera do condomínio de dentro do elevador registrou parte do ataque.
Minha opinião: Essa é a questão! Muitos adestradores de cachorros dizem que essas raças de cachorros mais ferozes podem conviver pacificamente com as famílias, até mesmo crianças, que os animais são o reflexo do tratamento que recebem dos seus responsáveis. Mas, constantemente a imprensa noticia casos como o dessa jovem colombiana, em que o seu cachorro passa anos se comportando bem, sendo bonzinho, e “de repente” é bastante agressivo e ataca até mesmo os seus donos (ou “tutores”, como agora preferem).
Seja como for, eu considero muito arriscado ter um animal desses em sua residência, convivendo com a sua família, amigos e vizinhos. Felizmente, neste caso, a jovem colombiana conseguiu sobreviver, mas está bastante machucada e, com certeza, ainda terá que conviver com o trauma do ataque que sofreu. fr
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