SEJA ÉTICO

SEJA ÉTICO: Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução do conteúdo deste blog com a devida citação de sua fonte.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Estátua de Túlio Maravilha, o artilheiro do bicampeonato brasileiro do Botafogo, no Estádio Nilton Santos


Saindo do Estádio Nilton Santos, pelo setor Leste, no domingo, após o jogo do Botafogo com o Vasco, olha quem eu encontro? Túlio Maravilha, ou a estátua em homenagem ao camisa 7 que teve o auge de sua carreira no Fogão, onde foi artilheiro do bicampeonato brasileiro conquistado em 1995 e chegou à seleção brasileira. É desse tipo de atacante e jogador que o time alvinegro atual precisa, um jogador que seja referência, que inspire confiança na torcida e que lidere os companheiros dentro de campo. Túlio não era um líder do estilo capitão, que comandasse o time, mas tomava à frente, falava pela equipe. Ele tinha um estilo divertido, muitas vezes fanfarrão, brincava com os adversários antes de grandes clássicos, e motivava o jogo e a torcida do Fogão. E como fazia gol. Um artilheiro como ele está fazendo muita falta ao Botafogo. A sua estátua foi feita pelo artista Edgar Duvivier, que também é o responsável pelas estátuas de Garrincha, Nilton Santos, Zagallo e Jairzinho, localizadas no setor Oeste. A do Túlio foi inaugurada no dia 11 de junho de 2021, com a sua presença. Em uma placa, colocada na base da estátua, o jornalista Armando Nogueira definiu Túlio Maravilha: “O repertório de Túlio é inesgotável. Ora, a seta certeira é o péd direito. Ora, o pé esquerdo. Hoje, dribla o goleiro, refinando o gol. Amanhã ele chuta de primeira, agudo como um raio. De cobertura, gol de cabeça, de calcanhar, gol de bicicleta. Tardará muito até que o futebol invente um gênero de gol que Túlio ainda ao tenha feito.” fr

Nenhum comentário: