“A Garota no Trem”, Paula Hawkins, tradução de Simone Campos; 6ª edição, Rio de Janeiro, Editora Record, 2015, 378 páginas.
Após
começar a beber e a não se cuidar mais, Rachel foi abandonada pelo namorado,
Tom, que passou a namorar Anna, com teve uma filha e passou a morar justamente
em uma das casas vizinhas onde o antigo casal vivia, em Ashbury. Rachel costumava
ir de trem de Ashbury até Londres, onde trabalhava, e aproveitava uma parada
para ficar observando o casal Megan e Scott em uma das casas. Mesmo sem
conhecê-los, ela gostava de idealizá-los como um casal perfeito, apaixonado e
feliz, bem diferente da sua vida. Todo o ideal de felicidade ela projetava
naquele casal desconhecido que via diariamente, até Rachel flagrar Megan na
varanda da casa com outro homem e descobrir que ela traia o marido. Um dia
depois, o noticiário divulgou o desaparecimento de Megan, e Rachel passou a
tentar convencer a polícia que Scott não devia ser visto como o principal
suspeito, mas, sim, o misterioso amante da moça. Porém, Rachel não era
considerada uma testemunha confiável por estar constantemente bêbada e não se
lembrar do que fazia. Tentando ajudar, ela aproximou-se de Scott, a quem contou
ter visto sua esposa com outro homem. Mais tarde, ela descobriu que o amante era
Kamal Abdic, o terapeuta de Megan, e resolveu marcar uma consulta com ele para
tentar descobrir alguma coisa. Após o corpo de Megan ser encontrado sem vida,
Rachel passou a conviver perigosamente com os principais suspeitos de ser o
assassino, correndo sério risco de vida.
O livro foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Tate Taylor; eu tentei assistir, mas não gostei muito. fr
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