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terça-feira, 4 de junho de 2024

"A garota no trem", Paula Hawkins

“A Garota no Trem”, Paula Hawkins, tradução de Simone Campos; 6ª edição, Rio de Janeiro, Editora Record, 2015, 378 páginas.

Após começar a beber e a não se cuidar mais, Rachel foi abandonada pelo namorado, Tom, que passou a namorar Anna, com teve uma filha e passou a morar justamente em uma das casas vizinhas onde o antigo casal vivia, em Ashbury. Rachel costumava ir de trem de Ashbury até Londres, onde trabalhava, e aproveitava uma parada para ficar observando o casal Megan e Scott em uma das casas. Mesmo sem conhecê-los, ela gostava de idealizá-los como um casal perfeito, apaixonado e feliz, bem diferente da sua vida. Todo o ideal de felicidade ela projetava naquele casal desconhecido que via diariamente, até Rachel flagrar Megan na varanda da casa com outro homem e descobrir que ela traia o marido. Um dia depois, o noticiário divulgou o desaparecimento de Megan, e Rachel passou a tentar convencer a polícia que Scott não devia ser visto como o principal suspeito, mas, sim, o misterioso amante da moça. Porém, Rachel não era considerada uma testemunha confiável por estar constantemente bêbada e não se lembrar do que fazia. Tentando ajudar, ela aproximou-se de Scott, a quem contou ter visto sua esposa com outro homem. Mais tarde, ela descobriu que o amante era Kamal Abdic, o terapeuta de Megan, e resolveu marcar uma consulta com ele para tentar descobrir alguma coisa. Após o corpo de Megan ser encontrado sem vida, Rachel passou a conviver perigosamente com os principais suspeitos de ser o assassino, correndo sério risco de vida.  O livro foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Tate Taylor; eu tentei assistir, mas não gostei muito. fr

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