“Último Turno”, Stephen King, tradução de Regiane Winarski; 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Suma de Letras, 2016, 338 páginas.
Último
livro da trilogia do ex-detetive Bill Hodges. Inicia justamente no dia do
atropelamento na feira de empregos, em 2009, do primeiro livro. Anos depois, Brad
Hartsfield, o “Mr. Mercedes”, está internado em uma clínica de traumatismo
cerebral, em estado semi-vegetativo, após ter sido gravemente golpeado na
cabeça por Holly Gibney quando tentava explodir-se durante um show de música
para o público infanto-juvenil, com mais de duas mil crianças e adolescentes. O
médico responsável pelo tratamento do criminoso, realiza testes experimentais
não autorizados com o paciente, que desenvolve o poder de telecinesia, mexendo
objetos à distância com a sua mente. Com o tempo, Hartsfield conseguiu entrar
na mente das pessoas, dominando-as para que cometessem suicídio ou crimes. Ele
descobriu que o ‘Zappit’, um antigo jogo de pescaria de uma empresa falida,
tinha o efeito hipnótico sobre as pessoas e conseguiu adulterá-lo para instalar
um programa que permitisse que ele, de longe, dominasse a mente do usuário. Inicialmente,
sua ideia era fazer com que os jovens que foram ao show em que ele queria
explodir-se cometessem o suicídio, mas, depois, quis atingir muitas adolescentes
mais. E, principalmente, vingar-se de quem o impediu de se explodir e matar
milhares de pessoas anos antes: Bill Hodges. fr
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