Quando criança, eu gostava de ler as revistas dos chamados heróis da Marvel, e o meu preferido sempre foi o Homem-Aranha. O Incrível Hulk era um deles. Personagem clássico da Marvel, criado pelo roteirista Stan Lee e pelo desenhista Jack Kirby em 1962. Após sofrer um acidente durante experimentos com raios gama, o cientista Bruce Banner passou a transformar-se em uma criatura gigantesca e verde (inicialmente era cinza) toda vez que passava por situações de forte estresse emocional. O Hulk clássico não fala, é irracional e reage instintivamente diante das pessoas. Mas, com o tempo a gente vai deixando de lado a leitura dos quadrinhos por conta das responsabilidades do dia a dia de “adulto” e já não acompanha o que está acontecendo no universo Marvel. E esses personagens têm passado por alterações radicais, até para adaptá-los às mudanças ocorridas no mundo nas últimas décadas. O Hulk é um exemplo. Nos últimos anos, criaram várias versões do personagem, uns mais estranhos do que os outros! Tem o ‘Hulk Vermelho’, criado em 2008. Ele é o general Thaddeus Ross, sogro de Bruce Banner; odeia o Hulk original, e, ao contrário deste, é dotado de inteligência. A ‘Mulher Hulk’, de 1980, é a versão feminina, que surgiu após receber uma transfusão de sangue de emergência do cientista, seu primo. Tem também a ‘Mulher-Hulk Vermelha”, que é a esposa de Bruce Banner, Betty Ross. O ‘Professor Hulk’ foi lançado nos anos 1990 e combina a força física do Hulk e a inteligência do cientista Bruce Banner. O ‘Hulk Cinza’ foi criado em 1986; é Joe Fixit, que não tem a mesma força do Hulk, tem a personalidade de um mafioso de Las Vegas. ‘Total Incrível Hulk’, de 2015, é Amadeus Cho, um jovem, gênio, que consegue transformar-se em Hulk quando quer, através de domínio tecnológico. E tem ainda outros. Os roteiristas estão espremendo o cérebro para criar novas histórias e buscar leitores nas novas gerações. Uma loucura! 😄😄😄 fr
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