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quinta-feira, 28 de abril de 2022

Árbitro na Champions League marca pênalti idêntico ao que não foi confirmado a favor do Botafogo

      No domingo passado, o árbitro Luiz Flavio de Oliveira marcou um pênalti a favor do Botafogo contra o Atlético Goianiense, pelo Campeonato Brasileiro, quando a bola pegou no braço do jogador Visctor Sá, após ele cabecear dentro da área. Mas, Luiz Flávio voltou atrás após ser alertado pelo VAR (assista ao vídeo, na minha postagem do dia 25 de abril).
      Nesta terça-feira, dia 26, um lance muito semelhante aconteceu pelas semifinais da Champions League, em Manchester, na Inglaterra. Em uma disputa dentro da área, Laporte do Manchester City cabeceou e a bola bateu em seu braço. O árbitro romeno István Kovács marcou o pênalti, que foi convertido e o Real Madrid diminuiu a desvantagem no placar; o jogo terminou com a vitória do Manchester por 4x3. É mais um exemplo de como o Botafogo é constantemente prejudicado pelas arbitragens.
Minha opinião:
      O ex-árbitro e ex-comentarista Arnaldo Cezar Coelho tem o bordão “a regra é clara!”, mas de “clara” ela não tem nada! É muito comum lances parecidos terem marcações diferentes pelos árbitros. Os ditos “especialistas” do futebol dizem que é por uma questão de “interpretação”, então, cada árbitro poderia interpretar o mesmo tipo de lance à sua maneira. É muito difícil resolver isso.
      No caso específico de um jogador que não seja o goleiro tocar com a mão na bola dentro da sua área, a FIFA poderia definir que toda vez que isto acontecesse, havendo ou não “intenção”, o pênalti deveria ser marcado. Mas, isso faria com que os jogadores chutassem ou cabeceassem a bola intencionalmente visando a atingir a mão de seus adversários. Como se vê, esta é uma polêmica que vai persistir pelos próximos anos. fr  

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